O Lenhador e a Raposa
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Uma Pequena História de Amor.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O verdadeiro evangelho.
Vitória.
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Andressa.
Ide por todo mundo e pregai o evangelho.
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Andressa.
Ide por todo mundo e pregai o evangelho.
A ponte.
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
João 3:16
João 3:16
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Evangélicos Prosperam e Aquecem Mercado.
Crescimento evangélico estimula mercado que une consumo e religião
Crescimento evangélico estimula mercado que une consumo e religião
BBC Brasil
"Espaço da Igreja Universal em Londres (BBC)"
É um grupo cada vez mais numeroso e com sede de prosperar e consumir. O crescimento dos evangélicos no Brasil, em especial no ramo pentecostal, provocou mais do que mudanças religiosas: fortaleceu um mercado econômico, que chama a atenção tanto de igrejas como da iniciativa privada.
De seu lado, as igrejas criaram estratégias de negócios. Algumas desenvolveram estruturas empresariais e planos de carreira; outras lançaram até cartões de crédito. E diversas montaram grupos e reuniões em que estimulam os fiéis a abrir negócios próprios e sanar suas finanças, com base na Teologia da Prosperidade - movimento que prega o bem-estar material do homem.
'Passava uma vida de miséria, comendo carcaça de frango', conta uma frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), acrescentando que, depois que começou a assistir às 'reuniões da prosperidade' semanais da igreja, 'as portas começaram a se abrir'. O depoimento é exibido pela própria IURD no YouTube.
Em outro vídeo, um fiel diz que seus negócios não deram certo até ele entrar para o culto. Depois de 'sair das trevas', ele comprou 'quatro, cinco casas', onde cabem 'sete ou oito carros'.
'A igreja é um local de ritos, mas hoje também um espaço de trocas e bens simbólicos', diz Leonildo Silveira Campos, do departamento de Ciências Sociais e Religião da Universidade Metodista.
Mara Maravilha em sua loja na rua Conde de Sarzedas
BBC Brasil
"Mara Maravilha em sua loja na rua Conde de Sarzedas"
'É voltada a pessoas cada vez menos preocupadas com questões transcendentais, e sim com o aqui e o agora. Para o novo pentecostal, o dinheiro não é para ser acumulado como previa a ética protestante, mas para comprar o carro e o apartamento novo. Para se inserir no mercado de consumo.'
Igrejas e empresas respondem a isso com produtos, que incluem cartões de crédito - emitidos pelas igrejas Internacional da Graça de Deus e Assembleia de Deus - e lançamentos constantes.
A rua Conde de Sarzedas, no Centro de São Paulo, se especializou em atender consumidores cristãos. Ali, é possível comprar de bíblias segmentadas a CDs, jogos de tabuleiro com temas bíblicos e pacotes de turismo para Egito e Israel.
Público fiel
'É um lugar onde as pessoas sabem o que querem consumir. É um público fiel', diz à BBC Brasil a cantora e apresentadora Mara Maravilha, que, há 15 anos convertida à fé evangélica, tem uma loja onde vende seus CDs e DVDs gospel na Conde de Sarzedas.
Daniel dos Reis Berteli, 29, da igreja Nazareno do Brasil, comprava livros, roupas e CDs evangélicos em uma loja ao lado. 'Antes, não tínhamos essa variedade de livros', diz. 'Há uns 15 anos, minha mãe fazia lembrancinhas religiosas com cartolina. Hoje, está tudo mais profissional.'
A percepção de que o setor caminhava rumo à profissionalização levou Eduardo Berzin Filho a promover a feira ExpoCristã, realizada há dez anos em São Paulo. Ele diz que a edição de 2010 atraiu 160 mil visitantes e expositores como editoras, gravadoras gospel, empresas de mobiliário para igrejas e até consultorias de gestão de templos.
O mais claro exemplo pentecostal de estratégia de negócios vem da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), que diz ter presença em mais de cem países - mais do que qualquer multinacional brasileira.
A IURD montou uma estrutura empresarial que faz de seus pastores 'profissionais da religião, com metas de atração e conversão de fiéis, de arrecadação (de dízimo) e de ampliação de recursos', afirma Ricardo Mariano, professor da PUC-RS e autor de um livro sobre a Universal.
Daniel Berteli, 29 anos
BBC Brasil
"Daniel Berteli, 29 anos"
Para os pastores, diz Mariano, 'existe quase um plano de carreira, que permite que eles passem para congregações maiores, vão para outros países e participem de programas de TV' se baterem as metas.
A IURD e outras seguem 'os principais preceitos do marketing: preço, publicidade, praça (localização de templos) e produto', opina Mario René, professor de Ciências do Consumo na ESPM e doutor em teologia prática.
Os especialistas ressaltam que há traços de profissionalização e mercantilização também em outras religiões - só que eles estão mais evidentes nas pentecostais e neopentecostais por conta de sua exposição midiática e do próprio crescimento dos evangélicos no Brasil.
Segundo o estudo Novo Mapa das Religiões, da FGV, os evangélicos representavam 20,2% da população brasileira em 2009, contra 9% em 1991. Boa parte se concentra na emergente classe C.
Os pentecostais são por volta de 12% da população, mas, segundo estudo prévio da FGV, respondem por 44% das doações feitas às igrejas.
Doações
Agora, além de solicitar 'ofertas' para continuar a 'obra de Deus', a Igreja Universal pede contribuições para financiar o Templo de Salomão - versão brasileira de um histórico templo em Israel.
Em um culto recente da igreja em São Paulo, o pastor exibia aos fiéis um vídeo sobre o templo, que está sendo erguido na Zona Leste da cidade e custará R$ 350 milhões.
'Os (doadores) terão seus nomes colocados nas 640 colunas do templo', diz o pastor, pouco antes de serem entregues envelopes para doações. 'O bispo disse que um homem doou R$ 200 mil. Se você não pode 200 mil, pode mil, pode 500. Doe de acordo com a sua fé.'
Alguns fiéis apoiam o pagamento do dízimo e doações desse tipo como forma de dar continuidade ao trabalho religioso.
Mara Maravilha, fiel da Universal, é uma delas. Para a cantora, quem não paga a contribuição está 'roubando de Deus' e 'se o pastor vai fazer certo ou errado (com o dinheiro), isso não cabe mais' ao fiel.
A construção do Templo de Salomão, em São Paulo
BBC Brasil
"A construção do Templo de Salomão, em São Paulo"
'Graças a Deus que se abrem muitas igrejas. É melhor do que abrir botequim', afirma Mara. 'A gente, por mais que dê, nunca vai conseguir dar mais do que Deus nos dá.'
Ela também rejeita as críticas de mercantilismo. 'Os produtos têm efeito que não tem dinheiro que pague para uma pessoa sem esperança. Antes, eu vendia até revista masculina. Hoje, vendo a palavra de Deus. Estou errada hoje ou estava antes?'
Perigo
A executiva Márcia Félix, 37, fiel da Igreja Quadrangular, tem opinião semelhante. Afirma que sua igreja incentiva seu crescimento e a realização de seus sonhos e que o eventual enriquecimento de pastores não a incomoda.
'Busco primeiro o Reino de Deus e sua justiça', argumenta a fiel evangélica. 'Se tem quem rouba, é cada um com Deus.'
Já Daniel Berteli, frequentador da Conde de Sarzedas, diz que considera a visão empresarial da religião 'perigosa'. '(Algumas igrejas) têm deixado o princípio de servir e viraram indústria.'
O limite para a atuação das igrejas é difícil de definir, levando-se em conta que é tênue a linha que separa consumo e religião.
'Não temos um compartimento mental para a religião', diz Mário René, da ESPM. 'Todos buscamos sentido, que pode ser atingido por espiritualidade, responsabilidade social, esoterismo e até pelo consumo.'
René avalia ainda que, hoje, a prática comercial é praticamente inerente ao processo de angariar fiéis para uma determinada crença.
'Posso abrir uma igreja com praticamente nada. E daí, o que eu faço? Preciso de uma estratégia de marketing para ter sucesso, então vou procurar um pastor carismático e assim por diante', diz o pesquisador.
Para Ricardo Mariano, da PUC-RS, a questão é se a narrativa do apelo à prosperidade terá força no longo prazo. 'Se a solução para os problemas (dos fiéis) é pontual, como engajá-los por um longo período? Isso não foi resolvido ainda.'
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Crescimento evangélico estimula mercado que une consumo e religião
BBC Brasil
"Espaço da Igreja Universal em Londres (BBC)"
É um grupo cada vez mais numeroso e com sede de prosperar e consumir. O crescimento dos evangélicos no Brasil, em especial no ramo pentecostal, provocou mais do que mudanças religiosas: fortaleceu um mercado econômico, que chama a atenção tanto de igrejas como da iniciativa privada.
De seu lado, as igrejas criaram estratégias de negócios. Algumas desenvolveram estruturas empresariais e planos de carreira; outras lançaram até cartões de crédito. E diversas montaram grupos e reuniões em que estimulam os fiéis a abrir negócios próprios e sanar suas finanças, com base na Teologia da Prosperidade - movimento que prega o bem-estar material do homem.
'Passava uma vida de miséria, comendo carcaça de frango', conta uma frequentadora da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), acrescentando que, depois que começou a assistir às 'reuniões da prosperidade' semanais da igreja, 'as portas começaram a se abrir'. O depoimento é exibido pela própria IURD no YouTube.
Em outro vídeo, um fiel diz que seus negócios não deram certo até ele entrar para o culto. Depois de 'sair das trevas', ele comprou 'quatro, cinco casas', onde cabem 'sete ou oito carros'.
'A igreja é um local de ritos, mas hoje também um espaço de trocas e bens simbólicos', diz Leonildo Silveira Campos, do departamento de Ciências Sociais e Religião da Universidade Metodista.
Mara Maravilha em sua loja na rua Conde de Sarzedas
BBC Brasil
"Mara Maravilha em sua loja na rua Conde de Sarzedas"
'É voltada a pessoas cada vez menos preocupadas com questões transcendentais, e sim com o aqui e o agora. Para o novo pentecostal, o dinheiro não é para ser acumulado como previa a ética protestante, mas para comprar o carro e o apartamento novo. Para se inserir no mercado de consumo.'
Igrejas e empresas respondem a isso com produtos, que incluem cartões de crédito - emitidos pelas igrejas Internacional da Graça de Deus e Assembleia de Deus - e lançamentos constantes.
A rua Conde de Sarzedas, no Centro de São Paulo, se especializou em atender consumidores cristãos. Ali, é possível comprar de bíblias segmentadas a CDs, jogos de tabuleiro com temas bíblicos e pacotes de turismo para Egito e Israel.
Público fiel
'É um lugar onde as pessoas sabem o que querem consumir. É um público fiel', diz à BBC Brasil a cantora e apresentadora Mara Maravilha, que, há 15 anos convertida à fé evangélica, tem uma loja onde vende seus CDs e DVDs gospel na Conde de Sarzedas.
Daniel dos Reis Berteli, 29, da igreja Nazareno do Brasil, comprava livros, roupas e CDs evangélicos em uma loja ao lado. 'Antes, não tínhamos essa variedade de livros', diz. 'Há uns 15 anos, minha mãe fazia lembrancinhas religiosas com cartolina. Hoje, está tudo mais profissional.'
A percepção de que o setor caminhava rumo à profissionalização levou Eduardo Berzin Filho a promover a feira ExpoCristã, realizada há dez anos em São Paulo. Ele diz que a edição de 2010 atraiu 160 mil visitantes e expositores como editoras, gravadoras gospel, empresas de mobiliário para igrejas e até consultorias de gestão de templos.
O mais claro exemplo pentecostal de estratégia de negócios vem da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), que diz ter presença em mais de cem países - mais do que qualquer multinacional brasileira.
A IURD montou uma estrutura empresarial que faz de seus pastores 'profissionais da religião, com metas de atração e conversão de fiéis, de arrecadação (de dízimo) e de ampliação de recursos', afirma Ricardo Mariano, professor da PUC-RS e autor de um livro sobre a Universal.
Daniel Berteli, 29 anos
BBC Brasil
"Daniel Berteli, 29 anos"
Para os pastores, diz Mariano, 'existe quase um plano de carreira, que permite que eles passem para congregações maiores, vão para outros países e participem de programas de TV' se baterem as metas.
A IURD e outras seguem 'os principais preceitos do marketing: preço, publicidade, praça (localização de templos) e produto', opina Mario René, professor de Ciências do Consumo na ESPM e doutor em teologia prática.
Os especialistas ressaltam que há traços de profissionalização e mercantilização também em outras religiões - só que eles estão mais evidentes nas pentecostais e neopentecostais por conta de sua exposição midiática e do próprio crescimento dos evangélicos no Brasil.
Segundo o estudo Novo Mapa das Religiões, da FGV, os evangélicos representavam 20,2% da população brasileira em 2009, contra 9% em 1991. Boa parte se concentra na emergente classe C.
Os pentecostais são por volta de 12% da população, mas, segundo estudo prévio da FGV, respondem por 44% das doações feitas às igrejas.
Doações
Agora, além de solicitar 'ofertas' para continuar a 'obra de Deus', a Igreja Universal pede contribuições para financiar o Templo de Salomão - versão brasileira de um histórico templo em Israel.
Em um culto recente da igreja em São Paulo, o pastor exibia aos fiéis um vídeo sobre o templo, que está sendo erguido na Zona Leste da cidade e custará R$ 350 milhões.
'Os (doadores) terão seus nomes colocados nas 640 colunas do templo', diz o pastor, pouco antes de serem entregues envelopes para doações. 'O bispo disse que um homem doou R$ 200 mil. Se você não pode 200 mil, pode mil, pode 500. Doe de acordo com a sua fé.'
Alguns fiéis apoiam o pagamento do dízimo e doações desse tipo como forma de dar continuidade ao trabalho religioso.
Mara Maravilha, fiel da Universal, é uma delas. Para a cantora, quem não paga a contribuição está 'roubando de Deus' e 'se o pastor vai fazer certo ou errado (com o dinheiro), isso não cabe mais' ao fiel.
A construção do Templo de Salomão, em São Paulo
BBC Brasil
"A construção do Templo de Salomão, em São Paulo"
'Graças a Deus que se abrem muitas igrejas. É melhor do que abrir botequim', afirma Mara. 'A gente, por mais que dê, nunca vai conseguir dar mais do que Deus nos dá.'
Ela também rejeita as críticas de mercantilismo. 'Os produtos têm efeito que não tem dinheiro que pague para uma pessoa sem esperança. Antes, eu vendia até revista masculina. Hoje, vendo a palavra de Deus. Estou errada hoje ou estava antes?'
Perigo
A executiva Márcia Félix, 37, fiel da Igreja Quadrangular, tem opinião semelhante. Afirma que sua igreja incentiva seu crescimento e a realização de seus sonhos e que o eventual enriquecimento de pastores não a incomoda.
'Busco primeiro o Reino de Deus e sua justiça', argumenta a fiel evangélica. 'Se tem quem rouba, é cada um com Deus.'
Já Daniel Berteli, frequentador da Conde de Sarzedas, diz que considera a visão empresarial da religião 'perigosa'. '(Algumas igrejas) têm deixado o princípio de servir e viraram indústria.'
O limite para a atuação das igrejas é difícil de definir, levando-se em conta que é tênue a linha que separa consumo e religião.
'Não temos um compartimento mental para a religião', diz Mário René, da ESPM. 'Todos buscamos sentido, que pode ser atingido por espiritualidade, responsabilidade social, esoterismo e até pelo consumo.'
René avalia ainda que, hoje, a prática comercial é praticamente inerente ao processo de angariar fiéis para uma determinada crença.
'Posso abrir uma igreja com praticamente nada. E daí, o que eu faço? Preciso de uma estratégia de marketing para ter sucesso, então vou procurar um pastor carismático e assim por diante', diz o pesquisador.
Para Ricardo Mariano, da PUC-RS, a questão é se a narrativa do apelo à prosperidade terá força no longo prazo. 'Se a solução para os problemas (dos fiéis) é pontual, como engajá-los por um longo período? Isso não foi resolvido ainda.'
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
sábado, 16 de julho de 2011
Seja Forte
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sábado, 18 de junho de 2011
ABORTO
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CONSEQUENCIAS.
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Aborto induzido
O aborto induzido, também denominado aborto provocado ou interrupção voluntária da gravidez, ocorre pela ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é fortemente contestada em muitos países do mundo mas é reconhecida como uma prática legal em outros locais do mundo, sendo inclusive suportada pelo sistema público de saúde. Os dois polos desta discussão passam por definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou embrião.
[editar] Efeitos do aborto induzido
Existe controvérsia na comunidade médica e científica sobre os efeitos do aborto. As interrupções de gravidez feitas por médicos competentes são normalmente consideradas seguras para as mulheres, dependendo do tipo de cirurgia realizado.[4][5] Entretanto, um argumento contrário ao aborto seria de que, para o feto, o aborto obviamente nunca seria "seguro", uma vez que provoca sua morte sem direito de defesa.[6][7]
Os métodos não médicos (p.ex. uso de certas drogas, ervas, ou a inserção de objectos não-cirúrgicos no útero) são potencialmente perigosos para a mulher, conduzindo a um elevado risco de infecção permanente ou mesmo à morte, quando comparado com os abortos feitos por pessoal médico qualificado. Segundo a ONU, pelo menos 70 mil mulheres perdem a vida anualmente em consequência de aborto realizado em condições precárias,[8] não há, no entanto, estatísticas confiáveis sobre o número total de abortos induzidos realizados no mundo nos países e/ou situações em que é criminalizado.
Existem, com variado grau de probabilidade, possíveis efeitos negativos associados à prática abortiva, nomeadamente a hipótese de ligação ao câncer de mama, a dor fetal, o síndroma pós-abortivo. Possíveis efeitos positivos incluem redução de riscos para a mãe e para o desenvolvimento da criança não desejada.
[editar] Câncer da mama
Há uma hipótese de relação causal entre o aborto induzido e o risco de desenvolvimento de câncer de mama.
A teoria é que no início da gravidez, o nível de estrogénio aumenta, levando ao crescimento das células mamárias necessário à futura fase de lactação. A hipótese de relação positiva entre câncer de mama e aborto sustenta que se a gravidez é interrompida antes da completa diferenciação celular, então existirão relativamente mais células indiferenciadas vulneráveis à contracção da doença.
Esta hipótese, não é bem aceita pelo consenso científico de estudos de associações e entidades ligadas ao câncer,[9][10][11] mas tem alguns defensores como o dr. Joel Brind.[12]
[editar] Dor do feto
Ver artigo principal: Dor fetal
A existência ou ausência de sensações fetais durante o processo de abortamento é hoje matéria de interesse médico, ético e político. Diversas provas entram em conflito, existindo algumas opiniões defendendo que o feto é capaz de sentir dor a partir da sétima semana[13] enquanto outros sustentam que os requisitos neuro-anatómicos para tal só existirão a partir do segundo ou mesmo do terceiro trimestre da gestação.[14]
Os receptores da dor surgem na pele na sétima semana de gestação. O hipotálamo, parte do cérebro receptora dos sinais do sistema nervoso e que liga ao córtex cerebral, forma-se à quinta semana. Todavia, outras estruturas anatómicas envolvidas no processo de sensação da dor ainda não estão presentes nesta fase do desenvolvimento. As ligações entre o tálamo e o córtex cerebral formam-se por volta da 23ª semana.[15] Existe também a possibilidade de que o feto não disponha da capacidade de sentir dor, ligada ao desenvolvimento mental que só ocorre após o nascimento.[16]
Novos estudos do Hospital Chelsea, realizados pela Dra. Vivette Glover em Londres sugerem que a dor fetal pode estar presente a partir da décima semana de vida do feto. O que justificaria, segundo os proponentes do aborto, o uso de anestésicos para diminuir o provável sofrimento do feto.[17]
[editar] Síndrome pós-abortivo
Ver artigo principal: Síndrome pós-aborto
O Síndroma (ou "síndrome") pós-abortivo seria uma série de reações psicológicas apresentadas ao longo da vida por mulheres após terem cometido um aborto. Há vários relatos de problemas mentais relacionados direta ou indiretamente ao aborto; uma descrição clássica pode ser encontrada na obra "Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana", de Sigmund Freud.[18] No livro "Além do princípio de prazer", Freud salienta: "Fica-se também estupefato com os resultados inesperados que se podem seguir a um aborto artificial, à morte de um filho não nascido, decidido sem remorso e sem hesitação."[19]
Há médicos portugueses, porém, que questionam a existência do síndroma;[20] não existe nenhum estudo português publicamente divulgado sobre o assunto. Entretanto nos Estados Unidos, Reino Unido e mesmo no Brasil, essa possibilidade já é bastante discutida, com resultados contrastantes.[21][22]
O síndroma pós-abortivo (PAS), conhecido também como síndroma pós-traumático pós-abortivo ou por síndroma do trauma abortivo, é um termo que designa um conjunto de características psicopatológicas que alguns médicos dizem ocorrer nas mulheres após um aborto provocado.[23] Alguns estudos, no entanto, concluem que alguns destes sintomas são consequência da proibição legal e/ou moral do aborto e não do ato em si. [carece de fontes?]
Entretanto, tal síndrome teria sido catalogada em inúmeras pesquisas, entre elas a do dr. Vincent Rue que no estudo da Desordem Ansiosa Pós-Traumática (DAPT), presente em ex-combatentes do Vietnã, que teria sua correspondente na síndrome pós-aborto (SPA). Algumas estatísticas de organizações pró-vida argumentam que há um aumento de 9% para 59% nos índices de distúrbios psicológicos em mulheres que se submetem ao aborto.[24]
Outro estudo, do Royal College of Psychiatrists, a associação dos psiquiatras britânicos e irlandeses, considerou que o aborto induzido pode trazer distúrbios clínicos severos para a mulher, e que essa informação deve ser passada para a mesma, antes da opção pelo aborto. Esse estudo foi repassado a população pelo Jornal Britânico Sunday Times.[25]
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O aborto dura para sempre
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Nenhuma mulher sai incólume da experiência do aborto, por mais pertinentes que sejam os motivos para justificá-lo. Um aborto dura para sempre. É uma experiência que deixa marcas emocionais profundas.
Cada experiência vivida pela mulher no contexto de sua feminilidade (a primeira menstruação, o primeiro beijo, as boas e as más experiências amorosas etc.) marca sua forma de ser como pessoa e como mulher. Mas o aborto costuma ter outro peso. "Ele se constitui uma experiência de perda, mesmo quando a mulher conscientemente decide pela sua realização", diz Rubens. "No futuro, ela poderá pensar no que poderia ter acontecido caso decidisse levar a gravidez adiante, poderá imaginar como seria o filho que não teve ou mesmo questionar se tomou a melhor decisão".
Esse registro emocional não é uniforme, único ou invariável. O aborto é vivido e relembrado, no futuro, segundo as condições e características de cada mulher. Muitos anos depois do aborto, algumas mulheres vão encará-lo como algo triste, mas necessário. Para outras, ele pode se transformar num drama sem fim.
Se, do ponto de vista emocional, o aborto dura para sempre, o que as mulheres podem fazer para superar essa experiência? Rubens diz que a possibilidade de superar vivências difíceis (relacionadas ou não à feminilidade) depende essencialmente dos recursos que a mulher (e, claro, também o homem) desenvolveu ao longo da vida para lidar com frustrações, perdas, conflitos e, até mesmo, com situações de satisfação e prazer.
Dois fatores que têm grande importância na forma como a experiência do aborto ficará registrada. Esses fatores dependem menos da mulher e mais do contexto social. Se ela teve apoio do parceiro, talvez consiga lidar melhor com a experiência do aborto. O outro aspecto é o caráter de ilegalidade.
A mulher que aborta no Brasil se torna, da noite para o dia, uma criminosa. "Nos países em que o abortamento é permitido por lei, a mulher encontra adequada assistência médica, psicológica e hospitalar e as coisas tendem a ser mais fáceis", diz Alexandre. "Numa crise de vida como essa, o que menos a mulher precisa é de alguém culpando-a ou desamparando-a", diz Alexandre.
Reproduzo aqui trechos do diálogo entre Rubens e Alexandre extraídos do livro Segredos de Mulher: Diálogos entre um ginecologista e um psicanalista (Editora Atheneu). Eles discutem o caso de Estela, uma moça de 19 anos que engravidou de um namorado 12 anos mais velho. Ela cursava o primeiro ano de Administração e decidiu fazer um aborto. Ela morava com os pais e, apesar de ter um bom vínculo com eles, não queria que soubessem da gravidez. Dizia que a mãe, evangélica, não aceitaria o aborto. Achava que talvez o pai o aceitasse melhor.
Alexandre Faisal: Ao que parece, Estela não ficou muito perturbada com a experiência do aborto. Pelo contrário, ficou satisfeita por tê-lo realizado.
Rubens Volich: Aparentemente sim. Você a encontrou cerca de três semanas após o aborto. Muitas vezes, para suportar algumas situações difíceis, é melhor não ter contato ou pensar naquilo que amedronta ou perturba. Estela disse que não gostava de falar sobre o assunto, que era melhor não pensar nele, virar a página. Isso não impede que ela, como qualquer mulher, vivesse inconscientemente os efeitos dessa experiência. No contexto de uma consulta médica, nem sempre esses efeitos inconscientes são perceptíveis. Porém, em um processo psicoterapêutico, são visíveis os conflitos e a intensidade dos sentimentos mobilizados pelo aborto, por mais justificada que seja a decisão de interromper a gravidez.
Alexandre Faisal: Que tipo de conflitos?
Rubens Volich: Conflitos relacionados a experiências e representações que a mulher tem da maternidade, suas vivências infantis e sua relação com a própria mãe, bem como a maneira como foi cuidada como criança. Surge frequentemente a culpa com relação ao filho que não pôde nascer, com relação ao pai da criança, por tê-lo privado de um filho, além de dúvidas quanto à possibilidade de uma futura gravidez e o medo de ser punida com a infertilidade pelo ato que praticou. Enfim, uma grande variedade de fantasias.
Como mulher e jornalista, gostaria de ver o tema do aborto seriamente discutido no Brasil. Essa é a mais emocional das questões políticas e morais que dividem o país. Pouco depois de assumir o Ministério da Saúde, o médico José Gomes Temporão defendeu, em abril de 2007, a realização de um plebiscito para discutir se o aborto deveria ser legalizado. Nunca mais se falou no assunto. Abafaram o caso.
Nenhuma mulher - rica ou pobre - gosta da ideia de abortar. Nenhuma mulher sai emocionalmente ilesa dessa experiência. Mas as mulheres pobres sofrem mais. Abortos sem atendimento médico adequado provocam hemorragias graves, perda do útero e morte. Eles são a terceira causa de mortalidade materna no Brasil. A cada ano, 220 mil mulheres procuram o SUS para fazer raspagens do útero (curetagem), necessárias depois do aborto.
Quando uma mulher se submete a um aborto, tem uma razão de foro íntimo muito forte. Na minha opinião, não cabe a ninguém que assista o drama à distância, ser a favor ou contra o aborto. O razoável é dizer que cabe à mulher decidir. Como já disse aqui, numa coluna publicada no ano passado, não me parece justo que todas as cidadãs tenham de se submeter a dogmas religiosos que não sejam os seus. Em outras palavras: a fé só faz sentido para quem a tem. (Cristiane Segatto. Revista Época)
As consequências psíquicas do aborto
Embora não haja propriamente consenso entre os psiquiatras sobre a existência de um síndrome pós-aborto, a verdade é que existem inúmeros estudos publicados que indicam a existência de uma relação entre a prática de aborto e um risco acrescido de perturbações psiquiátricas. As patologias associadas são várias: perturbações depressivas e ansiosas, disfunções sexuais, ideação suicida e comportamentos suicidários, abuso de álcool e drogas, stresse pós-traumático, etc. Esta última patologia acaba por ser aquela que mais se aproxima do designado “síndrome pós-aborto”. Nesta situação, observa-se a presença de uma constelação de sinais e sintomas, cuja origem se encontra relacionada com a experiência de um evento traumático, e que neste caso corresponde ao aborto.
Para a mulher, o aborto é praticado muitas vezes em situações bastante difíceis: a pressão e as ameaças dos familiares ou do companheiro, a ambivalência face à decisão de abortar, ocorrendo nalguns casos a própria ruptura da relação amorosa que esteve na origem da gravidez. Mas, para muitas mulheres, o aborto em si não é um acontecimento traumático, logo não podemos generalizar – dirão alguns. Contudo, não se trata de estabelecer uma relação causal absoluta, mas uma relação de risco aumentado, cujas consequências individuais não podem ser desvalorizadas.
Excluindo a presença de uma perturbação de personalidade psicopática e os desvios sádico-masoquistas, e partindo do princípio que fazer um aborto não é um processo agradável, um dos mecanismos de defesa que pode ser utilizado pela mulher que aborta é a “racionalização”. Neste caso, encontrada a justificação racional para a decisão de abortar, o próprio acto é visto pela própria, acima de tudo, como um procedimento físico. Pretende-se assim que o impacto emocional da perda do bebé seja atenuado ou mesmo anulado. Sabemos, porém, que a as consequências psicológicas do aborto são normalmente sentidas a longo prazo. Tal como ocorre designadamente no stress pós-traumático, o período entre a ocorrência do aborto e o aparecimento dos sintomas psíquicos pode demorar alguns anos.
Aos poucos, os mecanismos de defesa psicológicos utilizados – nomeadamente a racionalização, o recalcamento ou a negação – acabam por ceder, abrindo caminho para o aparecimento de um sentimento de perda ou de luto, podendo conduzir a uma desordem psíquica. A sintomatologia poderá surgir através de somatizações (sintomas físicos sem causa orgânica explicável, sendo expressão, no entanto, de doença psíquica) como é o caso de cefaleias, queixas gastrointestinais, astenia, insónia, etc., que podem mascarar a existência de uma perturbação psíquica. Este padrão de reacção retardada é muitas vezes menosprezado. Por isso é que os vários estudos a longo prazo detectam um maior número de perturbações psíquicas na mulher que abortou, contrariando os dados a curto prazo que nalguns casos podem não revelar grandes diferenças.
A par do sentimento de perda referido, surge ainda frequentemente o sentimento de culpa. Este é um sentimento para a mulher altamente perturbador e causador de um sofrimento incomensurável. Os defensores do aborto, neste caso, argumentarão que se existe culpa é porque alguém a originou (a religião, os familiares mais conservadores, o estado que impede o aborto, etc.). Em parte, é verdade, já que todos nós tivemos uma educação normativa em função de valores sociais, éticos, morais, etc. Na realidade, é a culpa que protege a sociedade de si própria, nomeadamente de o homem passar ao acto alguns dos seus impulsos mais primários, como é o caso da violência, a sexualidade, o domínio sobre o mais fraco, etc. É também a culpa, um dos factores que contribui para proteger o homem de se suicidar, controlando os seus ímpetos autodestrutivos. Neste contexto, o relativismo intelectual que recusa a existência de regras e de conceitos como o que está “certo” ou “ errado”, acaba por ser altamente perturbador da vida psíquica, originando o caos do mundo interno da pessoa, conduzindo à psicose.
Quais são afinal as mulheres que têm maior risco de apresentarem consequências psíquicas do aborto? No grupo de maior risco, encontram-se as mulheres mais jovens, separadas, com antecedentes de doença psiquiátrica, com baixo apoio social e que foram coagidas a abortar.
Quando se debate o tema do aborto raramente se aborda as suas consequências psíquicas. Aliás, passa-se a ideia para a opinião pública que, estando garantidos os meios médicos e técnicos adequados para realizar o aborto, não existem problemas de maior para a mulher – o que não corresponde à verdade. Observam-se sequelas psíquicas em muitas mulheres que praticaram o aborto, mesmo no caso de este ter sido realizado no âmbito de um quadro legal e em ambiente hospitalar. A comprová-lo está o maior número de admissões psiquiátricas observadas em mulheres que abortaram face àquelas que levaram por diante a sua gravidez.
Em suma, importa esclarecer que, em muitos casos, o aborto pode ter efeitos deletérios na saúde psíquica da mulher, sendo este facto confirmado por inúmera documentação científica credível. Este é um ponto fundamental no debate sobre a liberalização do aborto e que não pode ser ignorado.ura-para-sempre.
Pedro Afonso
Médico Psiquiatra
Blog De Olhos
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CONSEQUENCIAS.
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Aborto induzido
O aborto induzido, também denominado aborto provocado ou interrupção voluntária da gravidez, ocorre pela ingestão de medicamentos ou por métodos mecânicos. A ética deste tipo de abortamento é fortemente contestada em muitos países do mundo mas é reconhecida como uma prática legal em outros locais do mundo, sendo inclusive suportada pelo sistema público de saúde. Os dois polos desta discussão passam por definir quando o feto ou embrião se torna humano ou vivo (se na concepção, no nascimento ou em um ponto intermediário) e na primazia do direito da mulher grávida sobre o direito do feto ou embrião.
[editar] Efeitos do aborto induzido
Existe controvérsia na comunidade médica e científica sobre os efeitos do aborto. As interrupções de gravidez feitas por médicos competentes são normalmente consideradas seguras para as mulheres, dependendo do tipo de cirurgia realizado.[4][5] Entretanto, um argumento contrário ao aborto seria de que, para o feto, o aborto obviamente nunca seria "seguro", uma vez que provoca sua morte sem direito de defesa.[6][7]
Os métodos não médicos (p.ex. uso de certas drogas, ervas, ou a inserção de objectos não-cirúrgicos no útero) são potencialmente perigosos para a mulher, conduzindo a um elevado risco de infecção permanente ou mesmo à morte, quando comparado com os abortos feitos por pessoal médico qualificado. Segundo a ONU, pelo menos 70 mil mulheres perdem a vida anualmente em consequência de aborto realizado em condições precárias,[8] não há, no entanto, estatísticas confiáveis sobre o número total de abortos induzidos realizados no mundo nos países e/ou situações em que é criminalizado.
Existem, com variado grau de probabilidade, possíveis efeitos negativos associados à prática abortiva, nomeadamente a hipótese de ligação ao câncer de mama, a dor fetal, o síndroma pós-abortivo. Possíveis efeitos positivos incluem redução de riscos para a mãe e para o desenvolvimento da criança não desejada.
[editar] Câncer da mama
Há uma hipótese de relação causal entre o aborto induzido e o risco de desenvolvimento de câncer de mama.
A teoria é que no início da gravidez, o nível de estrogénio aumenta, levando ao crescimento das células mamárias necessário à futura fase de lactação. A hipótese de relação positiva entre câncer de mama e aborto sustenta que se a gravidez é interrompida antes da completa diferenciação celular, então existirão relativamente mais células indiferenciadas vulneráveis à contracção da doença.
Esta hipótese, não é bem aceita pelo consenso científico de estudos de associações e entidades ligadas ao câncer,[9][10][11] mas tem alguns defensores como o dr. Joel Brind.[12]
[editar] Dor do feto
Ver artigo principal: Dor fetal
A existência ou ausência de sensações fetais durante o processo de abortamento é hoje matéria de interesse médico, ético e político. Diversas provas entram em conflito, existindo algumas opiniões defendendo que o feto é capaz de sentir dor a partir da sétima semana[13] enquanto outros sustentam que os requisitos neuro-anatómicos para tal só existirão a partir do segundo ou mesmo do terceiro trimestre da gestação.[14]
Os receptores da dor surgem na pele na sétima semana de gestação. O hipotálamo, parte do cérebro receptora dos sinais do sistema nervoso e que liga ao córtex cerebral, forma-se à quinta semana. Todavia, outras estruturas anatómicas envolvidas no processo de sensação da dor ainda não estão presentes nesta fase do desenvolvimento. As ligações entre o tálamo e o córtex cerebral formam-se por volta da 23ª semana.[15] Existe também a possibilidade de que o feto não disponha da capacidade de sentir dor, ligada ao desenvolvimento mental que só ocorre após o nascimento.[16]
Novos estudos do Hospital Chelsea, realizados pela Dra. Vivette Glover em Londres sugerem que a dor fetal pode estar presente a partir da décima semana de vida do feto. O que justificaria, segundo os proponentes do aborto, o uso de anestésicos para diminuir o provável sofrimento do feto.[17]
[editar] Síndrome pós-abortivo
Ver artigo principal: Síndrome pós-aborto
O Síndroma (ou "síndrome") pós-abortivo seria uma série de reações psicológicas apresentadas ao longo da vida por mulheres após terem cometido um aborto. Há vários relatos de problemas mentais relacionados direta ou indiretamente ao aborto; uma descrição clássica pode ser encontrada na obra "Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana", de Sigmund Freud.[18] No livro "Além do princípio de prazer", Freud salienta: "Fica-se também estupefato com os resultados inesperados que se podem seguir a um aborto artificial, à morte de um filho não nascido, decidido sem remorso e sem hesitação."[19]
Há médicos portugueses, porém, que questionam a existência do síndroma;[20] não existe nenhum estudo português publicamente divulgado sobre o assunto. Entretanto nos Estados Unidos, Reino Unido e mesmo no Brasil, essa possibilidade já é bastante discutida, com resultados contrastantes.[21][22]
O síndroma pós-abortivo (PAS), conhecido também como síndroma pós-traumático pós-abortivo ou por síndroma do trauma abortivo, é um termo que designa um conjunto de características psicopatológicas que alguns médicos dizem ocorrer nas mulheres após um aborto provocado.[23] Alguns estudos, no entanto, concluem que alguns destes sintomas são consequência da proibição legal e/ou moral do aborto e não do ato em si. [carece de fontes?]
Entretanto, tal síndrome teria sido catalogada em inúmeras pesquisas, entre elas a do dr. Vincent Rue que no estudo da Desordem Ansiosa Pós-Traumática (DAPT), presente em ex-combatentes do Vietnã, que teria sua correspondente na síndrome pós-aborto (SPA). Algumas estatísticas de organizações pró-vida argumentam que há um aumento de 9% para 59% nos índices de distúrbios psicológicos em mulheres que se submetem ao aborto.[24]
Outro estudo, do Royal College of Psychiatrists, a associação dos psiquiatras britânicos e irlandeses, considerou que o aborto induzido pode trazer distúrbios clínicos severos para a mulher, e que essa informação deve ser passada para a mesma, antes da opção pelo aborto. Esse estudo foi repassado a população pelo Jornal Britânico Sunday Times.[25]
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O aborto dura para sempre
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Nenhuma mulher sai incólume da experiência do aborto, por mais pertinentes que sejam os motivos para justificá-lo. Um aborto dura para sempre. É uma experiência que deixa marcas emocionais profundas.
Cada experiência vivida pela mulher no contexto de sua feminilidade (a primeira menstruação, o primeiro beijo, as boas e as más experiências amorosas etc.) marca sua forma de ser como pessoa e como mulher. Mas o aborto costuma ter outro peso. "Ele se constitui uma experiência de perda, mesmo quando a mulher conscientemente decide pela sua realização", diz Rubens. "No futuro, ela poderá pensar no que poderia ter acontecido caso decidisse levar a gravidez adiante, poderá imaginar como seria o filho que não teve ou mesmo questionar se tomou a melhor decisão".
Esse registro emocional não é uniforme, único ou invariável. O aborto é vivido e relembrado, no futuro, segundo as condições e características de cada mulher. Muitos anos depois do aborto, algumas mulheres vão encará-lo como algo triste, mas necessário. Para outras, ele pode se transformar num drama sem fim.
Se, do ponto de vista emocional, o aborto dura para sempre, o que as mulheres podem fazer para superar essa experiência? Rubens diz que a possibilidade de superar vivências difíceis (relacionadas ou não à feminilidade) depende essencialmente dos recursos que a mulher (e, claro, também o homem) desenvolveu ao longo da vida para lidar com frustrações, perdas, conflitos e, até mesmo, com situações de satisfação e prazer.
Dois fatores que têm grande importância na forma como a experiência do aborto ficará registrada. Esses fatores dependem menos da mulher e mais do contexto social. Se ela teve apoio do parceiro, talvez consiga lidar melhor com a experiência do aborto. O outro aspecto é o caráter de ilegalidade.
A mulher que aborta no Brasil se torna, da noite para o dia, uma criminosa. "Nos países em que o abortamento é permitido por lei, a mulher encontra adequada assistência médica, psicológica e hospitalar e as coisas tendem a ser mais fáceis", diz Alexandre. "Numa crise de vida como essa, o que menos a mulher precisa é de alguém culpando-a ou desamparando-a", diz Alexandre.
Reproduzo aqui trechos do diálogo entre Rubens e Alexandre extraídos do livro Segredos de Mulher: Diálogos entre um ginecologista e um psicanalista (Editora Atheneu). Eles discutem o caso de Estela, uma moça de 19 anos que engravidou de um namorado 12 anos mais velho. Ela cursava o primeiro ano de Administração e decidiu fazer um aborto. Ela morava com os pais e, apesar de ter um bom vínculo com eles, não queria que soubessem da gravidez. Dizia que a mãe, evangélica, não aceitaria o aborto. Achava que talvez o pai o aceitasse melhor.
Alexandre Faisal: Ao que parece, Estela não ficou muito perturbada com a experiência do aborto. Pelo contrário, ficou satisfeita por tê-lo realizado.
Rubens Volich: Aparentemente sim. Você a encontrou cerca de três semanas após o aborto. Muitas vezes, para suportar algumas situações difíceis, é melhor não ter contato ou pensar naquilo que amedronta ou perturba. Estela disse que não gostava de falar sobre o assunto, que era melhor não pensar nele, virar a página. Isso não impede que ela, como qualquer mulher, vivesse inconscientemente os efeitos dessa experiência. No contexto de uma consulta médica, nem sempre esses efeitos inconscientes são perceptíveis. Porém, em um processo psicoterapêutico, são visíveis os conflitos e a intensidade dos sentimentos mobilizados pelo aborto, por mais justificada que seja a decisão de interromper a gravidez.
Alexandre Faisal: Que tipo de conflitos?
Rubens Volich: Conflitos relacionados a experiências e representações que a mulher tem da maternidade, suas vivências infantis e sua relação com a própria mãe, bem como a maneira como foi cuidada como criança. Surge frequentemente a culpa com relação ao filho que não pôde nascer, com relação ao pai da criança, por tê-lo privado de um filho, além de dúvidas quanto à possibilidade de uma futura gravidez e o medo de ser punida com a infertilidade pelo ato que praticou. Enfim, uma grande variedade de fantasias.
Como mulher e jornalista, gostaria de ver o tema do aborto seriamente discutido no Brasil. Essa é a mais emocional das questões políticas e morais que dividem o país. Pouco depois de assumir o Ministério da Saúde, o médico José Gomes Temporão defendeu, em abril de 2007, a realização de um plebiscito para discutir se o aborto deveria ser legalizado. Nunca mais se falou no assunto. Abafaram o caso.
Nenhuma mulher - rica ou pobre - gosta da ideia de abortar. Nenhuma mulher sai emocionalmente ilesa dessa experiência. Mas as mulheres pobres sofrem mais. Abortos sem atendimento médico adequado provocam hemorragias graves, perda do útero e morte. Eles são a terceira causa de mortalidade materna no Brasil. A cada ano, 220 mil mulheres procuram o SUS para fazer raspagens do útero (curetagem), necessárias depois do aborto.
Quando uma mulher se submete a um aborto, tem uma razão de foro íntimo muito forte. Na minha opinião, não cabe a ninguém que assista o drama à distância, ser a favor ou contra o aborto. O razoável é dizer que cabe à mulher decidir. Como já disse aqui, numa coluna publicada no ano passado, não me parece justo que todas as cidadãs tenham de se submeter a dogmas religiosos que não sejam os seus. Em outras palavras: a fé só faz sentido para quem a tem. (Cristiane Segatto. Revista Época)
As consequências psíquicas do aborto
Embora não haja propriamente consenso entre os psiquiatras sobre a existência de um síndrome pós-aborto, a verdade é que existem inúmeros estudos publicados que indicam a existência de uma relação entre a prática de aborto e um risco acrescido de perturbações psiquiátricas. As patologias associadas são várias: perturbações depressivas e ansiosas, disfunções sexuais, ideação suicida e comportamentos suicidários, abuso de álcool e drogas, stresse pós-traumático, etc. Esta última patologia acaba por ser aquela que mais se aproxima do designado “síndrome pós-aborto”. Nesta situação, observa-se a presença de uma constelação de sinais e sintomas, cuja origem se encontra relacionada com a experiência de um evento traumático, e que neste caso corresponde ao aborto.
Para a mulher, o aborto é praticado muitas vezes em situações bastante difíceis: a pressão e as ameaças dos familiares ou do companheiro, a ambivalência face à decisão de abortar, ocorrendo nalguns casos a própria ruptura da relação amorosa que esteve na origem da gravidez. Mas, para muitas mulheres, o aborto em si não é um acontecimento traumático, logo não podemos generalizar – dirão alguns. Contudo, não se trata de estabelecer uma relação causal absoluta, mas uma relação de risco aumentado, cujas consequências individuais não podem ser desvalorizadas.
Excluindo a presença de uma perturbação de personalidade psicopática e os desvios sádico-masoquistas, e partindo do princípio que fazer um aborto não é um processo agradável, um dos mecanismos de defesa que pode ser utilizado pela mulher que aborta é a “racionalização”. Neste caso, encontrada a justificação racional para a decisão de abortar, o próprio acto é visto pela própria, acima de tudo, como um procedimento físico. Pretende-se assim que o impacto emocional da perda do bebé seja atenuado ou mesmo anulado. Sabemos, porém, que a as consequências psicológicas do aborto são normalmente sentidas a longo prazo. Tal como ocorre designadamente no stress pós-traumático, o período entre a ocorrência do aborto e o aparecimento dos sintomas psíquicos pode demorar alguns anos.
Aos poucos, os mecanismos de defesa psicológicos utilizados – nomeadamente a racionalização, o recalcamento ou a negação – acabam por ceder, abrindo caminho para o aparecimento de um sentimento de perda ou de luto, podendo conduzir a uma desordem psíquica. A sintomatologia poderá surgir através de somatizações (sintomas físicos sem causa orgânica explicável, sendo expressão, no entanto, de doença psíquica) como é o caso de cefaleias, queixas gastrointestinais, astenia, insónia, etc., que podem mascarar a existência de uma perturbação psíquica. Este padrão de reacção retardada é muitas vezes menosprezado. Por isso é que os vários estudos a longo prazo detectam um maior número de perturbações psíquicas na mulher que abortou, contrariando os dados a curto prazo que nalguns casos podem não revelar grandes diferenças.
A par do sentimento de perda referido, surge ainda frequentemente o sentimento de culpa. Este é um sentimento para a mulher altamente perturbador e causador de um sofrimento incomensurável. Os defensores do aborto, neste caso, argumentarão que se existe culpa é porque alguém a originou (a religião, os familiares mais conservadores, o estado que impede o aborto, etc.). Em parte, é verdade, já que todos nós tivemos uma educação normativa em função de valores sociais, éticos, morais, etc. Na realidade, é a culpa que protege a sociedade de si própria, nomeadamente de o homem passar ao acto alguns dos seus impulsos mais primários, como é o caso da violência, a sexualidade, o domínio sobre o mais fraco, etc. É também a culpa, um dos factores que contribui para proteger o homem de se suicidar, controlando os seus ímpetos autodestrutivos. Neste contexto, o relativismo intelectual que recusa a existência de regras e de conceitos como o que está “certo” ou “ errado”, acaba por ser altamente perturbador da vida psíquica, originando o caos do mundo interno da pessoa, conduzindo à psicose.
Quais são afinal as mulheres que têm maior risco de apresentarem consequências psíquicas do aborto? No grupo de maior risco, encontram-se as mulheres mais jovens, separadas, com antecedentes de doença psiquiátrica, com baixo apoio social e que foram coagidas a abortar.
Quando se debate o tema do aborto raramente se aborda as suas consequências psíquicas. Aliás, passa-se a ideia para a opinião pública que, estando garantidos os meios médicos e técnicos adequados para realizar o aborto, não existem problemas de maior para a mulher – o que não corresponde à verdade. Observam-se sequelas psíquicas em muitas mulheres que praticaram o aborto, mesmo no caso de este ter sido realizado no âmbito de um quadro legal e em ambiente hospitalar. A comprová-lo está o maior número de admissões psiquiátricas observadas em mulheres que abortaram face àquelas que levaram por diante a sua gravidez.
Em suma, importa esclarecer que, em muitos casos, o aborto pode ter efeitos deletérios na saúde psíquica da mulher, sendo este facto confirmado por inúmera documentação científica credível. Este é um ponto fundamental no debate sobre a liberalização do aborto e que não pode ser ignorado.ura-para-sempre.
Pedro Afonso
Médico Psiquiatra
Blog De Olhos
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Recomeçar
"A felicidade é um sentimento que quanto mais compartilhamos mais se multiplica. Na vida nada acontece por acaso tudo é consequência da prática de princípios fundamentais. "
RECOMEÇAR
................................................................................................
Não importa onde você parou...
em que momento da vida você cansou...
o que importa é que sempre é possível e
necessário "Recomeçar".
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
é renovar as esperanças na vida e o mais importante...
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
foi aprendizado...
Chorou muito?
foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas?
foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes?
é porque fechaste a porta até para os anjos...
Acreditou que tudo estava perdido?
era o início da tua melhora...
Pois é...agora é hora de reiniciar...de pensar na luz...
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal
Um corte de cabelo arrojado...diferente?
Um novo curso...ou aquele velho desejo de aprender a
pintar...desenhar...dominar o computador...
ou qualquer outra coisa...
...............................................................................................
Olha quanto desafio...
quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te
esperando.
Tá se sentindo sozinho?
besteira...tem tanta gente que você afastou com o
seu "período de isolamento"...
tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu
para "chegar" perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza...
nem nós mesmos nos suportamos...
ficamos horríveis...
o mal humor vai comendo nosso fígado...
até a boca fica amarga.
Recomeçar...
hoje é um bom dia para começar novos
desafios.
Onde você quer chegar?
ir alto...sonhe alto... queira o
melhor do melhor... queira coisas boas para a vida...
pensando assim trazemos prá nós aquilo que desejamos...
se pensamos pequeno...
coisas pequenas teremos...
já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos pelo melhor...
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental...
joga fora tudo que te prende ao passado... ao mundinho
de coisas tristes...
fotos...peças de roupa, papel de bala...ingressos de
cinema, bilhetes de viagens...
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados...
jogue tudo fora... mas principalmente...
esvazie seu coração... fique pronto para a vida...
para um novo amor...
................................................................................................
Lembre-se somos apaixonáveis...
somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes...
afinal de contas...
Nós somos o "Amor"...
" Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do
tamanho da minha altura."
(Paulo Roberto Gaefke)
RECOMEÇAR
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Não importa onde você parou...
em que momento da vida você cansou...
o que importa é que sempre é possível e
necessário "Recomeçar".
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...
é renovar as esperanças na vida e o mais importante...
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período?
foi aprendizado...
Chorou muito?
foi limpeza da alma...
Ficou com raiva das pessoas?
foi para perdoá-las um dia...
Sentiu-se só por diversas vezes?
é porque fechaste a porta até para os anjos...
Acreditou que tudo estava perdido?
era o início da tua melhora...
Pois é...agora é hora de reiniciar...de pensar na luz...
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal
Um corte de cabelo arrojado...diferente?
Um novo curso...ou aquele velho desejo de aprender a
pintar...desenhar...dominar o computador...
ou qualquer outra coisa...
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Olha quanto desafio...
quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te
esperando.
Tá se sentindo sozinho?
besteira...tem tanta gente que você afastou com o
seu "período de isolamento"...
tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu
para "chegar" perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza...
nem nós mesmos nos suportamos...
ficamos horríveis...
o mal humor vai comendo nosso fígado...
até a boca fica amarga.
Recomeçar...
hoje é um bom dia para começar novos
desafios.
Onde você quer chegar?
ir alto...sonhe alto... queira o
melhor do melhor... queira coisas boas para a vida...
pensando assim trazemos prá nós aquilo que desejamos...
se pensamos pequeno...
coisas pequenas teremos...
já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente
lutarmos pelo melhor...
o melhor vai se instalar na nossa vida.
E é hoje o dia da faxina mental...
joga fora tudo que te prende ao passado... ao mundinho
de coisas tristes...
fotos...peças de roupa, papel de bala...ingressos de
cinema, bilhetes de viagens...
e toda aquela tranqueira que guardamos
quando nos julgamos apaixonados...
jogue tudo fora... mas principalmente...
esvazie seu coração... fique pronto para a vida...
para um novo amor...
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Lembre-se somos apaixonáveis...
somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes...
afinal de contas...
Nós somos o "Amor"...
" Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do
tamanho da minha altura."
(Paulo Roberto Gaefke)
sábado, 11 de junho de 2011
Pai e Filho
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A alegria de ser pai
Por Asaph Borba
Nos últimos 20 anos, eu vivo a experiência maravilhosa de ser pai de dois filhos maravilhosos: Aurora e André.
Ela chegou primeiro, e desde o início transformou a nossa vida. Sempre alegre, esperando por um abraço e por um beijo estralado. Ele bem diferente. Quando chegou, a irmã já tinha seis anos e o esperava anciosamente. Desde cedo foi reservado, sisudo, olhava o mundo com desconfiança e interesce. Um beijo era uma conquista. Rosana e eu fomos descobrindo que a expectativa de que os filhos fossem pelo menos parecidos era absolutamente utópica, pois eles são totalmente diferentes.
A gente vai vendo que são justamnete estas diferenças que enriquecem uma família. Deus os fêz assim, maravilhosamente diferentes
Porém o que mais maravilha meu coração não são as diferenças, mas a alegria que a paternidade traz, não uma alegria qualquer mas aquela que vem junto com o desafio e a responsabilidade. Falei a pouco tempo para uma amiga que acabara de saber que estava grávida que sua vida ia mudar, e como! Nunca mais seremos os mesmos depois da paternidade e maternidade. Ter uma pequena vida pra cuidar é uma benção e um dos maiores compromissos de um ser humano. Por isso não adianta ser pai ou mãe antes de saber governar a própria vida, pois breve terá que administrar uma outra. Creio que aqui temos uma chave para a paternidade: o governo. Não apenas com a conotação de controle, mas principalmente com o sentido de administração, cuidado e principalmente visão e orientação. Um pai precisa saber para onde vai. Se este não souber tampouco seus filhos saberão. Por isso temos no mundo tantos filhos perdidos.
A Bíblia narra a história de um filho que foi embora por livre e expontânea vontade, gastou tudo que tinha e acabou pobre cuidando porcos. Porém apesar de suas escolhas nunca esteve perdido pois tinha uma referência segura em sua vida: SEU PAI. Sabia para onde voltar. Um filho que tem um pai verdadeiro, dificilmente se perde, pelo contrário, pode dar muitas voltas, mas volta pra casa do pai. O mundo hoje sofre com a decadência da paternidade. O número de filhos sem pais cresce assustadoramente levando os governos a um estado de alarme. Em Porto Alegre por exemplo o assunto tem levado as varas de famílias a buscar soluções alternativas como as casas de passagem, onde crianças que não tem quem as cuidem, possam pelo menos passar um tempo, enquanto as autoridades buscam alguma solução.
Que falta faz um pai, um pai que ame a mãe e os filhos, que traga segurança e direção á sua família. Que falta que faz um pai, que leve sua casa para um lugar ainda mais seguro: para junto de Deus. Por falar nisso, creio que o maior legado de um pai alem do que já falei, é a fé. Não apenas a crença religiosa, dogmática e com tradições, mas aquela com princípios bem firmados que levam a criança a uma edificação interior, a ser grande por dentro, aonde a palavra de Deus chama de caminho. Dogmas são praticados ou não, mas o caminho é trilhado, fala de uma forma de viver. Por isso o maior legado de um pai é ensinar ao seu filho o caminho do Senhor, pois mesmo depois de muito tempo não se desviará dele. Com esta certeza eu eu agradeço Deus pela benção de ser pai, pois sei que sempre meus filhos me darão alegria.
Que eu esteja sempre em pé
Quando tudo em volta cai
Honrando sempre a benção
E a alegria de ser PAI.
Asaph Borba.
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A alegria de ser pai
Por Asaph Borba
Nos últimos 20 anos, eu vivo a experiência maravilhosa de ser pai de dois filhos maravilhosos: Aurora e André.
Ela chegou primeiro, e desde o início transformou a nossa vida. Sempre alegre, esperando por um abraço e por um beijo estralado. Ele bem diferente. Quando chegou, a irmã já tinha seis anos e o esperava anciosamente. Desde cedo foi reservado, sisudo, olhava o mundo com desconfiança e interesce. Um beijo era uma conquista. Rosana e eu fomos descobrindo que a expectativa de que os filhos fossem pelo menos parecidos era absolutamente utópica, pois eles são totalmente diferentes.
A gente vai vendo que são justamnete estas diferenças que enriquecem uma família. Deus os fêz assim, maravilhosamente diferentes
Porém o que mais maravilha meu coração não são as diferenças, mas a alegria que a paternidade traz, não uma alegria qualquer mas aquela que vem junto com o desafio e a responsabilidade. Falei a pouco tempo para uma amiga que acabara de saber que estava grávida que sua vida ia mudar, e como! Nunca mais seremos os mesmos depois da paternidade e maternidade. Ter uma pequena vida pra cuidar é uma benção e um dos maiores compromissos de um ser humano. Por isso não adianta ser pai ou mãe antes de saber governar a própria vida, pois breve terá que administrar uma outra. Creio que aqui temos uma chave para a paternidade: o governo. Não apenas com a conotação de controle, mas principalmente com o sentido de administração, cuidado e principalmente visão e orientação. Um pai precisa saber para onde vai. Se este não souber tampouco seus filhos saberão. Por isso temos no mundo tantos filhos perdidos.
A Bíblia narra a história de um filho que foi embora por livre e expontânea vontade, gastou tudo que tinha e acabou pobre cuidando porcos. Porém apesar de suas escolhas nunca esteve perdido pois tinha uma referência segura em sua vida: SEU PAI. Sabia para onde voltar. Um filho que tem um pai verdadeiro, dificilmente se perde, pelo contrário, pode dar muitas voltas, mas volta pra casa do pai. O mundo hoje sofre com a decadência da paternidade. O número de filhos sem pais cresce assustadoramente levando os governos a um estado de alarme. Em Porto Alegre por exemplo o assunto tem levado as varas de famílias a buscar soluções alternativas como as casas de passagem, onde crianças que não tem quem as cuidem, possam pelo menos passar um tempo, enquanto as autoridades buscam alguma solução.
Que falta faz um pai, um pai que ame a mãe e os filhos, que traga segurança e direção á sua família. Que falta que faz um pai, que leve sua casa para um lugar ainda mais seguro: para junto de Deus. Por falar nisso, creio que o maior legado de um pai alem do que já falei, é a fé. Não apenas a crença religiosa, dogmática e com tradições, mas aquela com princípios bem firmados que levam a criança a uma edificação interior, a ser grande por dentro, aonde a palavra de Deus chama de caminho. Dogmas são praticados ou não, mas o caminho é trilhado, fala de uma forma de viver. Por isso o maior legado de um pai é ensinar ao seu filho o caminho do Senhor, pois mesmo depois de muito tempo não se desviará dele. Com esta certeza eu eu agradeço Deus pela benção de ser pai, pois sei que sempre meus filhos me darão alegria.
Que eu esteja sempre em pé
Quando tudo em volta cai
Honrando sempre a benção
E a alegria de ser PAI.
Asaph Borba.
Confiarei
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Confiarei ( I'll trust You Lord) Donnie McClurkin
Tem horas na vida da gente que todas as coisas parecem dar errado, e que o que você pensou que era ruim ainda pôde piorar bem mais, que a situação difícil, que os problemas, que as tribulações, que a miséria, a doença, que a perda e o fracasso bateram na sua porta ao mesmo tempo, que diferente das outras vezes, todos estes problemas vieram de uma vez só, como em uma avalanche para tentar tirar aquele único pingo de forças que ainda restavam, para abalar todo o seu interior e exterior e a sua comunhão com Deus.
Você já sofreu muito por estar afastado de Deus, por andar por caminhos que não o agradavam, fazer coisas que entristeciam seu Espírito, a cada dia se separando dEle mais e mais, e se afundando no seus próprios pecados, mas derepente você deu um basta e resolveu voltar para casa de Deus e fazer a sua vontade, ou ainda, você se encontra na casa do Pai, nunca desviou seu olhar, sempre acreditou e confiou mas agora parece que os problemas, que as adversidades e que as tribulações vieram de uma vez só, e deram de encontro com o seu pequeno ser já fraco e afetado pelas lutas carnais e espirituais que seguem a sua vida de cristão, e neste momento mesmo querendo você não consegue reagir, quer lutar, quer ser forte mas parece esmagado pela angústia, pressionado pelo fato de parecer ter chegado ao “fundo do poço” e acha que não consegue mais continuar.
É exatamente nesta hora que precisamor ter fé, Faith em inglês, Fide em Latim, Pistia em Grego… “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem” (Hebreus 11:1).
Quando tudo parece perdido, quanto tudo parece acabado, quando não há mais forças para lutar ou para vencer a prova, é preciso ter FÉ, é preciso acreditar que somente um, Deus, pode fazer o impossível possível na nossa vida, mesmo que Deus ás vezes pareça demorar, ou pareça não nos ver, é preciso ter fé, mesmo que a prova seja grande, é preciso ter fé, mesmo que pareça impossível, é preciso ter fé, mesmo que sejamos pecadores, rebeldes, ingratos, é preciso ter fé, pois a fé mesmo que pareça ser mais simples e mais fácil do que orar e jejuar é o ato de entrega mais difícil da vida do cristão, pois mostra o quanto confiamos em Deus e acreditamos no impossível que Ele possa fazer.
Porque Deus nos contempla e nos vê, mesmo que não possamos entender o seus pensamentos, mesmo que não possamos entender o porquê das coisas, mesmo que não possamos entender seus planos… É preciso ter fé.
É preciso ter fé para não olhar para trás e como um cão voltar ao seu próprio vômito, como muitos que nos seus momentos mais difíceis têm voltado atrás, têm trocado suas vestes brancas e o nome escrito no livro da vida para se iludir no mundo lá fora; ou tem se tornado crentes fracassados que vivem uma vida de derrota dentro da igreja, crentes tristes e angustiados que vivem as piores provas dentro do próprio lar.
É preciso ter fé, como teve Noé, Abraão, Isaque, Moisés dentre outros que estão mencionados na Galeria da Fé em Hebreus, é preciso apenas acreditar, é preciso apenas crer, e entregar tudo na mão de Deus.
Eu não conheço os pensamentos de Deus, e você também não, mesmo que pareça que as coisas vão mal, ainda há um Deus lá em cima observando você, mesmo que você pense que não tem mais jeito, que não há mais solução, há um Deus no céu vendo você, a palavra diz que Deus sabe os pensamentos que tem para nós, pensamentos de paz e não de mal, para dar o fim que desejamos (Jeremias 29:11).
Seja qual for o seu problema, seja ele financeiro, seja conjugal, seja familiar, seja espiritual, seja a sua sáude, seu lar, seu trabalho, seus estudos, seu namoro, seu casamento, seus filhos, seu ministério, sua vida, é preciso ter fé, pois todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, e mesmo sem saber Deus está nos ensinando a acreditar.
Por isso hoje eu te convido junto comigo a acreditar, te convido a parar de murmurar e entregar a sua vida nas mãos de Deus, te convido a chorar na presença dEle se for preciso, te convido a gemer no seu altar, te convido a derramar o coração e as suas lágrimas na sua presença, e te convido principalmente a ter FÉ, eu te convido hoje a acreditar, tenha fé, faith para os Ingleses, fide para os Romanos… seja qual for o idioma, seja qual for a tradução, seja qual for o problema, hoje eu te convido a crer, esperar mesmo que não se possa ver, hoje eu te convido a sonhar, a ter, fé.
fonte: Portal Do Evangelho
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Confiarei ( I'll trust You Lord) Donnie McClurkin
Tem horas na vida da gente que todas as coisas parecem dar errado, e que o que você pensou que era ruim ainda pôde piorar bem mais, que a situação difícil, que os problemas, que as tribulações, que a miséria, a doença, que a perda e o fracasso bateram na sua porta ao mesmo tempo, que diferente das outras vezes, todos estes problemas vieram de uma vez só, como em uma avalanche para tentar tirar aquele único pingo de forças que ainda restavam, para abalar todo o seu interior e exterior e a sua comunhão com Deus.
Você já sofreu muito por estar afastado de Deus, por andar por caminhos que não o agradavam, fazer coisas que entristeciam seu Espírito, a cada dia se separando dEle mais e mais, e se afundando no seus próprios pecados, mas derepente você deu um basta e resolveu voltar para casa de Deus e fazer a sua vontade, ou ainda, você se encontra na casa do Pai, nunca desviou seu olhar, sempre acreditou e confiou mas agora parece que os problemas, que as adversidades e que as tribulações vieram de uma vez só, e deram de encontro com o seu pequeno ser já fraco e afetado pelas lutas carnais e espirituais que seguem a sua vida de cristão, e neste momento mesmo querendo você não consegue reagir, quer lutar, quer ser forte mas parece esmagado pela angústia, pressionado pelo fato de parecer ter chegado ao “fundo do poço” e acha que não consegue mais continuar.
É exatamente nesta hora que precisamor ter fé, Faith em inglês, Fide em Latim, Pistia em Grego… “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem” (Hebreus 11:1).
Quando tudo parece perdido, quanto tudo parece acabado, quando não há mais forças para lutar ou para vencer a prova, é preciso ter FÉ, é preciso acreditar que somente um, Deus, pode fazer o impossível possível na nossa vida, mesmo que Deus ás vezes pareça demorar, ou pareça não nos ver, é preciso ter fé, mesmo que a prova seja grande, é preciso ter fé, mesmo que pareça impossível, é preciso ter fé, mesmo que sejamos pecadores, rebeldes, ingratos, é preciso ter fé, pois a fé mesmo que pareça ser mais simples e mais fácil do que orar e jejuar é o ato de entrega mais difícil da vida do cristão, pois mostra o quanto confiamos em Deus e acreditamos no impossível que Ele possa fazer.
Porque Deus nos contempla e nos vê, mesmo que não possamos entender o seus pensamentos, mesmo que não possamos entender o porquê das coisas, mesmo que não possamos entender seus planos… É preciso ter fé.
É preciso ter fé para não olhar para trás e como um cão voltar ao seu próprio vômito, como muitos que nos seus momentos mais difíceis têm voltado atrás, têm trocado suas vestes brancas e o nome escrito no livro da vida para se iludir no mundo lá fora; ou tem se tornado crentes fracassados que vivem uma vida de derrota dentro da igreja, crentes tristes e angustiados que vivem as piores provas dentro do próprio lar.
É preciso ter fé, como teve Noé, Abraão, Isaque, Moisés dentre outros que estão mencionados na Galeria da Fé em Hebreus, é preciso apenas acreditar, é preciso apenas crer, e entregar tudo na mão de Deus.
Eu não conheço os pensamentos de Deus, e você também não, mesmo que pareça que as coisas vão mal, ainda há um Deus lá em cima observando você, mesmo que você pense que não tem mais jeito, que não há mais solução, há um Deus no céu vendo você, a palavra diz que Deus sabe os pensamentos que tem para nós, pensamentos de paz e não de mal, para dar o fim que desejamos (Jeremias 29:11).
Seja qual for o seu problema, seja ele financeiro, seja conjugal, seja familiar, seja espiritual, seja a sua sáude, seu lar, seu trabalho, seus estudos, seu namoro, seu casamento, seus filhos, seu ministério, sua vida, é preciso ter fé, pois todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, e mesmo sem saber Deus está nos ensinando a acreditar.
Por isso hoje eu te convido junto comigo a acreditar, te convido a parar de murmurar e entregar a sua vida nas mãos de Deus, te convido a chorar na presença dEle se for preciso, te convido a gemer no seu altar, te convido a derramar o coração e as suas lágrimas na sua presença, e te convido principalmente a ter FÉ, eu te convido hoje a acreditar, tenha fé, faith para os Ingleses, fide para os Romanos… seja qual for o idioma, seja qual for a tradução, seja qual for o problema, hoje eu te convido a crer, esperar mesmo que não se possa ver, hoje eu te convido a sonhar, a ter, fé.
fonte: Portal Do Evangelho
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Esperança.
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quinta-feira, 9 de junho de 2011
Casamento Gay
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Palavra dos Discípulos
DEVEMOS APOIAR O CASAMENTO GAY? SIM OU NÃO!
"Devemos apoiar o casamento gay? Sim ou Não!" (lançamento)
O texto abaixo foi escrito pelo mais importante teólogo luterano do século xx, Wolfhart Pannenberg. Nascido em Stettin, na Alemanha (atualmente Szczecin, Polônia), em outubro de 1928, provou uma impressionante experiência de conversão na adolescência. Estudou nas Universidades de Berlim, Göttingen, Basel e Heidelberg, e em seguida lecionou no seminário teológico confessante (Kirchlichen Hochschule) em Wuppertal (1958-1961) e na faculdade de teologia da Universidade de Mainz (1961-1968), mudando-se para a faculdade de teologia evangélica da Universidade de Munique em 1968, onde desenvolveu grande parte de sua carreira acadêmica, se aposentando em 1994. Pannenberg é um escritor prolífico, e em dezembro de 2008 a Universidade de Munique listava 645 publicações acadêmicas de sua autoria. Sua principal obra,Teologia Sistemática, em três volumes, foi publicada recentemente em português, contendo uma das melhores defesas da ressurreição corporal de Cristo como fato histórico. Traduzido para o inglês por Markus Bockmuehl, e para o português por pastor F. Wellington Ferreira. Gostaria de passar para os irmão o meu pensamento sobre o assunto fazendo as palavras dele as minhas grato .
Edward. Belone
Devemos apoiar o casamento gay? Sim ou Não!
Wolfhart Pannenberg
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O amor pode ser pecaminoso? Toda a tradição da doutrina cristã ensina que existe tal coisa como o amor invertido, pervertido. Os seres humanos são feitos para amar, como criaturas de Deus, que é amor. Contudo, essa designação divina é corrompida sempre que as pessoas se afastam de Deus e amam as outras coisas mais do que a Deus.
Jesus disse: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10.37). O amor a Deus precisa ter a precedência sobre o amor aos nossos pais, embora o amor aos pais seja recomendado no Quarto Mandamento.
A vontade de Deus deve ser o guia de nossa identidade e de determinarmos o que somos. O que isso implica para o comportamento sexual pode ser visto no ensino de Jesus sobre o divórcio. Para responder a pergunta dos fariseus sobre a admissibilidade do divórcio, Jesus se refere à criação dos seres humanos. Nessa passagem, Jesus vê a Deus expressando seu propósito para as suas criaturas: a criação confirma que Deus fez os seres humanos como macho e fêmea. Por isso, o homem deixa seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher, e os dois se tornam uma só carne.
Jesus conclui disso que a permanência indissolúvel da comunhão entre o esposo e a esposa é a vontade do Criador para os seres humanos. A comunhão indissolúvel do casamento é, portanto, o alvo de nossa criação como seres sexuais (Mc 10.2-9). Visto que esse princípio da Bíblia não está limitado a tempo, a palavra de Jesus é o fundamento e o critério para todo pronunciamento cristão sobre a sexualidade, não somente sobre o casamento em especifico, mas sobre toda a nossa identidade como seres sexuais. De acordo com o ensino de Jesus, a sexualidade humana como macho e fêmea é destinada à comunhão indissolúvel do casamento. Esse padrão dá essência à doutrina cristã a respeito de todo o âmbito do comportamento sexual.
No todo, a perspectiva de Jesus corresponde à tradição judaica, embora sua ênfase sobre a indissolubilidade do casamento vá além da estipulação quanto ao divórcio na lei judaica (Dt 24.1). Os judeus compartilhavam da convicção de que homens e mulheres, em sua identidade sexual, foram planejados para a comunidade do casamento. Isso também explica a avaliação do Antigo Testamento quanto aos comportamentos sexuais que se afastam dessa norma, incluindo fornicação, adultério e relações homossexuais.
As avaliações bíblicas da prática homossexual são inequívocas em sua rejeição, e todas as suas afirmações sobre este assunto são concordantes, sem exceção. O Código de Santidade, em Levítico, afirma incontroversamente: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; é abominação” (Lv 18.22). Em Levítico 20, o comportamento homossexual é incluído entre os crimes que merecem a pena capital (Lv 20.13; é significativo que isso também se aplica ao adultério no versículo 13). Nesses assuntos, o judaísmo sempre se reconheceu distinto das outras nações.
A mesma distinção continuou a determinar a posição do Novo Testamento quanto à homossexualidade, em contraste com a cultura helênica que não via ofensa nas relações homossexuais. Em Romanos, Paulo inclui o comportamento homossexual entre as conseqüências de rejeitar a Deus (Rm 1.27). Em 1 Coríntios, a prática homossexual é categorizada ao lado de fornicação, adultério, idolatria, avareza, bebedeira, furto e roubo como um comportamento que impede a participação no reino de Deus (1 Co 6.9-10). Paulo afirma que por meio do batismo aquelas pessoas foram libertas de seu embaraço em todas essas práticas (1 Co 6.11).
O Novo Testamento não contém uma única passagem que possa indicar uma avaliação mais positiva da atividade homossexual para contrabalançar essas afirmações de Paulo. Assim, todo o testemunho da Bíblia inclui a prática da homossexualidade, sem exceção, entre os comportamentos que expressam, de modo impressionante, o fato de que a humanidade se afastou de Deus. Esse resultado exegético coloca limites bem estreitos no ponto de vista sobre a homossexualidade para qualquer igreja que está sob a autoridade das Escrituras. E as afirmações bíblicas sobre este assunto expressam a conseqüência negativa em relação às opiniões bíblicas positivas sobre o propósito da criação do homem e da mulher, em sua sexualidade.
Essas passagens bíblicas que são negativas em relação ao comportamento homossexual não estão lidando apenas com opiniões secundárias que poderiam ser negligenciadas sem prejuízo da mensagem cristã como um todo. Além disso, as afirmações bíblicas sobre a homossexualidade não podem ser relativizadas como expressões de uma situação cultural que hoje está ultrapassada. Desde o início, o testemunho bíblico se opôs deliberadamente às pretensões de seu ambiente cultural, em nome da fé no Deus de Israel, que na Criação designou o homem e a mulher para uma identidade específica.
Os defensores contemporâneos de uma mudança na opinião da igreja a respeito da homossexualidade argumentam constantemente que as afirmações bíblicas desconheciam a importante evidência antropológica moderna. Essa nova evidência, dizem eles, sugere que a homossexualidade tem de ser considerada um constituinte da identidade psicossomática de pessoas homossexuais, completamente anterior a qualquer expressão homossexual correspondente. (Por questão de clareza, é melhor falarmos aqui deinclinação homófila como algo distinto da prática homossexual.) Esse fenômeno ocorre não somente em pessoas que são homossexualmente ativas. Mas a inclinação não precisa ditar a prática. É característico dos seres humanos que nossos impulsos sexuais não estão confinados a determinada esfera de comportamento; eles permeiam nosso comportamento em todas as áreas da vida. É claro que isso inclui os relacionamentos com pessoas do mesmo sexo. Contudo, exatamente pelo fato de que estímulos eróticos estão envolvidos em todos os aspectos do comportamento humano, somos confrontados com a tarefa de integrá-los a toda a nossa vida e conduta.
A existência de inclinações homófilas não leva automaticamente à prática homossexual. Pelo contrário, essas inclinações podem ser integradas numa vida em que elas são subordinadas ao relacionamento com o sexo oposto; e nesse relacionamento a atividade sexual não deve ser o centro todo-determinante da vida e da vocação humana. Como salientou corretamente o sociólogo Helmut Schelsky, uma das realizações primárias do casamento, como instituição, é o seu engajamento da sexualidade humana no cumprimento de tarefas e objetivos ulteriores.
Portanto, a realidade de inclinações homófilas não precisa ser negada e não deve ser condenada. Todavia, a questão é como lidar com essas inclinações no âmbito da tarefa humana de dirigirmos responsavelmente nosso comportamento. Esse é o verdadeiro problema; e, nesse ponto, temos de concordar com a conclusão de que a atividade homossexual é um afastamento da norma quanto ao comportamento sexual que foi dado ao homem e à mulher como criaturas de Deus. A igreja deve ter essa postura não somente no que diz respeito à atividade homossexual, mas também a qualquer atividade sexual que não expresse o alvo do casamento entre um homem e uma mulher, em especial, o adultério.
A igreja tem de conviver com o fato de que, nesta área da vida, como em outras, afastamentos da norma não são excepcionais, mas comuns e ocorrem em todo o mundo. A igreja tem de confrontar todos os que estão interessados em tolerância e entendimento, mas também deve exortá-los ao arrependimento. Ela não pode abandonar a distinção entre a norma e o comportamento que se afasta da norma.
Este é o limite de uma igreja cristã que se reconhece sujeita à autoridade das Escrituras. Aqueles que instam a igreja a mudar a norma de seu ensino sobre este assunto precisam saber que estão promovendo cisma. Se uma igreja se permitisse chegar ao ponto em que cessaria de tratar a atividade homossexual como um afastamento da norma bíblica e reconheceria uniões homossexuais como companheirismo pessoal de amor equivalente ao casamento, essa igreja não estaria mais firmada no alicerce bíblico; antes, ela estaria contra o testemunho inequívoco das Escrituras. Uma igreja que tomasse esse passo deixaria de ser a igreja una, santa, católica e apostólica.
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Fonte: Projeto Adoradores
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Humor Cristão - Dieta Biblíca
Dieta da Bíblia Promete Emagrecer 4kg em 11 dias
Dieta da Bíblia Promete Emagrecer 4kg em 11 dias(0)
Sim, há quem diga que ter fé pode ajudar a perder peso. É que já invetaram a dieta da Bíblia, voltada para pessoas religiosas, e uma boa pedida na semana santa. Sem incluir ovos de páscoa, essa dieta é fruto de uma pesquisa do Dr Edson Ramuth, fundador do Emagrecentro, que buscou passagens e alimentos da bíblia para criar um cardápio.
A dieta tem duração de 11 dias e, segundo ele, é possível perder até 4 Kg. A recomendação é que seja feita apenas uma vez por mês e que seja iniciada na segunda-feira.
“No sexto dia será preciso permanecer em jejum, no café, almoço e lanche. Nesta data não se deve tomar medicação para emagrecer, nem praticar atividades físicas. É permitido ingerir uma pequena quantidade de vinho e adoçar bebidas com mel”, sugere o Dr. Ramuth
Mas êpa, não basta orar. O tratamento é recheado de regras:
1. As carnes ingeridas devem ser somente de animais ruminantes com casco dividido em dois e unha fendida, como o boi, ovelha, carneiro e cabra.
2. A carne de porco é proibida assim como os outros animais que não ruminam.
3. A ingestão de sangue de animais é proibida; as carnes não podem ser consumidas cruas ou mal passadas. Devem ser muito bem cozidas, assadas ou grelhadas.
4. O leite e seus derivados (queijo, coalhada, creme de leite, etc) são permitidos, mas nunca podem ser ingeridos na mesma refeição com derivados da carne, como: filé a parmegiana, estrogonofe. Ou seja, derivados do leite e da carne devem ser consumidos em refeições separadas.
5. As aves são permitidas assim como seus ovos, desde que não estejam fecundados.
6. Frutos do mar são proibidos: Camarão, marisco, lagosta, ostra, etc.
7. Os peixes com escamas são permitidos. Como a pescada, sardinha, tainha, etc.
8. Os peixes sem escamas são proibidos, como o cação, pintado,atum, etc.
Quer conferir o cardápio?
1º e 8º dia
Manhã – 1 fatia de pão de centeio / 1 xícara de iogurte com 1 col.(sopa) aveia
Almoço – 1 filé de peixe / 1 prato de salada de pepino com cebola com 3 col.(sopa) de milho em conserva
Lanche – 1 fatia de melão
Jantar – 1 prato de lentilha cozida
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
2º e 9º dia
Manhã – 1 fatia de pão de centeio / 1 xícara de leite com 1 col.(sopa) de aveia
Almoço – 1 bife médio de carne / 1 pepino grande cru com 3 col.(sopa) milho em conserva
Lanche – 1 maça
Jantar – 1 prato de fava ( vagem) cozida e 1 ovo cozido
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
3º e 10º dia
Manhã – 1 copo de suco de melão e 2 fatias de queijo
Almoço – 1 filé de peito de ave / 1 salada de pepino com cebola e 3 col.(sopa) de milho em conserva
Lanche – 5 ameixas pretas
Jantar – 1 ovo cozido e 1 prato de lentilha cozida
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
4º e 11º dia
Manhã – 1 fatia de pão de centeio / 1 xícara de leite com 1 col.(sopa) de aveia
Almoço – 1 bife bovino médio / 1 prato de fava ( vagem) cozida com 3 col.(sopa) milho em conserva
Lanche – 1 cacho de uvas
Jantar – 1 prato de lentilha cozida
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
5º dia
Manhã – 1 fatia de pão de centeio / 1 xícara de iogurte com 1 col.(sopa) aveia
Almoço – 1 filé de peito de ave / 1 prato de salada de pepino com cebola e 3 col.(sopa) milho em conserva
Lanche – 1 maça ou/10 amêndoas / 10 azeitonas
Jantar – JEJUM – somente ingerir água
6º dia
Manhã – JEJUM – somente ingerir água
Almoço – JEJUM – somente ingerir água
Lanche – JEJUM – somente ingerir água
Jantar – 1 prato de lentilha cozida + 1 prato de salada de pepino com cebola + 3 col.(sopa) milho em conserva
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
7º dia
Manhã – 1 copo de suco de melão + 2 fatias de queijo
Almoço – 1 filé de peixe grelhado + 1 prato de lentilha cozida
Lanche – 5 ameixas pretas
Jantar – 1 ovo cozido + 1 prato de fava (vagem) cozida e 3 col.(sopa) milho em conserva
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
Informações Extra / Ogalileo
Dieta da Bíblia Promete Emagrecer 4kg em 11 dias(0)
Sim, há quem diga que ter fé pode ajudar a perder peso. É que já invetaram a dieta da Bíblia, voltada para pessoas religiosas, e uma boa pedida na semana santa. Sem incluir ovos de páscoa, essa dieta é fruto de uma pesquisa do Dr Edson Ramuth, fundador do Emagrecentro, que buscou passagens e alimentos da bíblia para criar um cardápio.
A dieta tem duração de 11 dias e, segundo ele, é possível perder até 4 Kg. A recomendação é que seja feita apenas uma vez por mês e que seja iniciada na segunda-feira.
“No sexto dia será preciso permanecer em jejum, no café, almoço e lanche. Nesta data não se deve tomar medicação para emagrecer, nem praticar atividades físicas. É permitido ingerir uma pequena quantidade de vinho e adoçar bebidas com mel”, sugere o Dr. Ramuth
Mas êpa, não basta orar. O tratamento é recheado de regras:
1. As carnes ingeridas devem ser somente de animais ruminantes com casco dividido em dois e unha fendida, como o boi, ovelha, carneiro e cabra.
2. A carne de porco é proibida assim como os outros animais que não ruminam.
3. A ingestão de sangue de animais é proibida; as carnes não podem ser consumidas cruas ou mal passadas. Devem ser muito bem cozidas, assadas ou grelhadas.
4. O leite e seus derivados (queijo, coalhada, creme de leite, etc) são permitidos, mas nunca podem ser ingeridos na mesma refeição com derivados da carne, como: filé a parmegiana, estrogonofe. Ou seja, derivados do leite e da carne devem ser consumidos em refeições separadas.
5. As aves são permitidas assim como seus ovos, desde que não estejam fecundados.
6. Frutos do mar são proibidos: Camarão, marisco, lagosta, ostra, etc.
7. Os peixes com escamas são permitidos. Como a pescada, sardinha, tainha, etc.
8. Os peixes sem escamas são proibidos, como o cação, pintado,atum, etc.
Quer conferir o cardápio?
1º e 8º dia
Manhã – 1 fatia de pão de centeio / 1 xícara de iogurte com 1 col.(sopa) aveia
Almoço – 1 filé de peixe / 1 prato de salada de pepino com cebola com 3 col.(sopa) de milho em conserva
Lanche – 1 fatia de melão
Jantar – 1 prato de lentilha cozida
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
2º e 9º dia
Manhã – 1 fatia de pão de centeio / 1 xícara de leite com 1 col.(sopa) de aveia
Almoço – 1 bife médio de carne / 1 pepino grande cru com 3 col.(sopa) milho em conserva
Lanche – 1 maça
Jantar – 1 prato de fava ( vagem) cozida e 1 ovo cozido
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
3º e 10º dia
Manhã – 1 copo de suco de melão e 2 fatias de queijo
Almoço – 1 filé de peito de ave / 1 salada de pepino com cebola e 3 col.(sopa) de milho em conserva
Lanche – 5 ameixas pretas
Jantar – 1 ovo cozido e 1 prato de lentilha cozida
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
4º e 11º dia
Manhã – 1 fatia de pão de centeio / 1 xícara de leite com 1 col.(sopa) de aveia
Almoço – 1 bife bovino médio / 1 prato de fava ( vagem) cozida com 3 col.(sopa) milho em conserva
Lanche – 1 cacho de uvas
Jantar – 1 prato de lentilha cozida
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
5º dia
Manhã – 1 fatia de pão de centeio / 1 xícara de iogurte com 1 col.(sopa) aveia
Almoço – 1 filé de peito de ave / 1 prato de salada de pepino com cebola e 3 col.(sopa) milho em conserva
Lanche – 1 maça ou/10 amêndoas / 10 azeitonas
Jantar – JEJUM – somente ingerir água
6º dia
Manhã – JEJUM – somente ingerir água
Almoço – JEJUM – somente ingerir água
Lanche – JEJUM – somente ingerir água
Jantar – 1 prato de lentilha cozida + 1 prato de salada de pepino com cebola + 3 col.(sopa) milho em conserva
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
7º dia
Manhã – 1 copo de suco de melão + 2 fatias de queijo
Almoço – 1 filé de peixe grelhado + 1 prato de lentilha cozida
Lanche – 5 ameixas pretas
Jantar – 1 ovo cozido + 1 prato de fava (vagem) cozida e 3 col.(sopa) milho em conserva
Ceia – 1 xícara de Chá de Zimbro
Informações Extra / Ogalileo
Dicas de Como Falar em Público
20 Dicas para vencer o medo de falar em público
Quero Iniciar aqui a primeira parte de uma série de dicas para oradores e pregadores iniciantes que sentem dificuldades em controlar o medo diante de um auditório. Com isso alguém perguntará: Como controlar o medo diante de um público? Qual o segredo para um discurso de sucesso?
Vencendo o medo de falar em público
Vencendo o medo de falar em público
Contudo quero salientar que não existe uma fórmula milagrosa para vencer o medo de falar em público, mas uma série de recomendações que em conjunto o ajudarão neste sentido:
1. Domine o assunto sobre o qual irá falar
Se não tiver tempo para dominar totalmente o assunto, use roteiros simplificados e projeções. Não abuse destes recursos para não evidenciar falta de preparo. Procure saber mais do que irá expor. Imagine as perguntas que a platéia possivelmente poderá fazer. Estude as possíveis respostas. Reduza toda a possibilidade de risco de se perder, esquecer ou confundir o assunto.
2. Pratique o que vai falar
O ensaio é importante para quem vai falar e pretende fazer uma boa apresentação. Organize uma seqüência ideal para falar. Treine em casa e no local um pouco antes da apresentação. Oradores renomados como Billy Graham, costumavam treinar seus discursos diante do espelho.
3. Procure se conhecer
Saiba como as pessoas o vêem. Se possível use um gravador: se familiarizará com o volume da sua voz, pronúncia, velocidade e outros aspectos dela. Faça gravações com textos diferentes. Poderá se ver sorrindo, sério, irritado etc. Verifique suas falhas de comunicação, mas se esforce também para identificar os aspectos positivos. Gere a autoconfiança que precisa. O autoconhecimento permite que a pessoa saiba quem é, como os outros o vêem e ouvem. Em geral a imagem que fazemos de nós mesmo é pior do que aquela que os outros de fato observam. Com o autoconhecimento você não terá dúvidas sobre sua capacidade.
4. Faça contatos com os ouvintes antes de falar.
Funciona como quebra-gelo. Você ficará mais à vontade por não ter de lidar com ouvintes totalmente estranhos. Cumprimente os ouvintes logo na entrada do auditório. Converse com eles, sorria, mostre-se familiarizado com o seu público.
5. Use todas as oportunidades para falar em público.
Para que possa se acostumar com a idéia de estar diante de públicos, é de suma importância tirar proveito de todas as oportunidades de falar em público. Por exemplo:
Nas reuniões de condomínio, na empresa em que trabalha, no clube, na Igreja, na sala de aula. Enfim, em qualquer lugar que haja público, você poderá praticar mais e ganhar confiança. Quanto mais apresentações você fizer, melhor se sairá nas próximas.
6. Não elimine totalmente seu medo, controle-os.
O que precisa ser combatido é o medo excessivo e descontrolado. Oradores experientes são eficientes porque controlam o medo, não porque eliminam. Sempre haverá algo desconhecido que nos deixa com receio. Isto é positivo porque nos mantêm atentos. Uma pessoa totalmente segura, despreocupada, correrá o risco de se tornar negligente ou arrogante. Trabalhe para controlar o seu medo, não para eliminá-lo.
7. Transforme nervosismo em entusiasmo.
O nervosismo quando controlado ajuda o orador a produzir mais diante do público. Aproveite esta energia nervosa e canalize-a para a fala, colocando emoção nas palavras e dar vida ao discurso. Adrenalina e emoção são duas coisas inteiramente ligadas. Faça-as trabalharem em sintonia, não uma contra a outra. O entusiasmo pode ser transmitido pela voz, gestos e sorriso. O entusiasmo ajuda conquistar o público.
8. Imagine sempre o sucesso do discurso.
É comum produzirmos acontecimento futuros negativos, tais como: “vou dar vexame”, “ficarei nervoso” entre outros. Tais pensamentos limitam o potencial de comunicação e a profecia muitas vezes se realiza. De tanto você pensar que vai dar errado, você se condiciona a isso, sua mente bloqueia, seu psicológico cai, então acaba acontecendo. Sugiro substituir cenas desastrosas por vencedoras: aplausos, elogios da audiência, etc. Pense no tempo que você gastou preparando-se. Lembre-se também que mesmo preparado todos ficam nervosos, isso é normal. Simplesmente mantenha o controle da situação, “desligue” um pouco os nervos e visualize fazendo um grande discurso de sucesso.
9. Desenvolva sua auto-estima.
A extinção das idéias negativas que fazemos sobre nós mesmos ocorre quando condicionamos a mente com pensamentos construtivos. Você precisa estimular idéias positivas a seu próprio respeito, não de maneira orgulhosa, mas de maneira coerente. Repita isso sempre antes de iniciar um discurso. Sua auto-estima se elevará, ficando mais fácil de lidar com situações difíceis.
10. Veja você como pessoa normal.
Ter medo de falar em público é a coisa mais natural do mundo e está entre os primeiros lugares nos tipos de medo que sentimos. Pensar que você é alguém normal, azarado, inferior, sem talento para falar em público, só irá agravar a situação. A maioria das pessoas tem medo de falar em público, não há problema algum ter medo, basta apenas que possamos regulá-los. Mesmo com a experiência que adquiri através de alguns anos, ainda hoje tremo e sinto os joelhos baterem um no outro pelo menos no inicio de um discurso. Até mesmo renomados oradores como o evangelista norte-americano Billy Graham e o Dr. Martin Luther King afirmaram se sentirem desconfortáveis diante de um público, no começo de seus ministérios. No entanto, hoje sabemos o tipo de impacto que seus discursos causaram no mundo todo.
11. Falar para um público deve ser encarado como uma honra.
São poucas as pessoas que têm condições e a oportunidade de falar para uma platéia. Você é uma pessoa privilegiada. Aproveite deste princípio e invista toda sua energia para preparar um ótimo discurso. Recompense seu público por conceder-lhe o privilégio de poder falar.
12. Pense menos nos seus problemas e mais no seu público.
O público quer ouvi-lo e merece atenção. Pare de pensar em seus problemas. Pense naqueles que deixaram suas casas, trabalho e foram ouvir você. O público quer ver um discurso, uma apresentação ou uma pregação bem sucedida. Para o auditório, o que lhes interessa é o que você está falando, não o que você está sentindo. Agarre-se à esta idéia e siga em frente.
13. Desperta o dom que há em ti.
Bons oradores se fazem através de muito trabalho e treinamento. Em qualquer atividade, pessoas aprendem mais facilmente que outras, mas todas podem exercê-la com sucesso e isto em qualquer área. Os melhores artistas, oradores, atletas, cientistas vencem porque treinam bastante e são disciplinados. Exercite-se muito!
14. Até mesmo os mais renomados oradores ficam nervosos.
Fazer uma palestra ou discursar não é uma tarefa comum. Você enfrenta situações diversas, algumas até sem a possibilidade de obter total controle, o que provoca tensão, expectativas e nervosismo. Por isso não espere ficar totalmente relaxado. Freqüentemente você percebe ou escuta um profissional da televisão dizer que fica nervoso quando fala em público.
15. Nunca revele o seu nervosismo para o público.
Só você sabe que está nervoso. Evite ter que revelar o seu nervosismo para o público. Raramente demonstramos o quanto estamos nervosos. Sempre que dou palestras sobre oratória ou homilética, costumo pedir aos alunos que dêem uma nota para o grau de nervosismo para o colega que se apresenta. Observo que sempre as notas são inferiores às que o aluno imaginou para ele mesmo. Uma coisa é o que você sente, outra o que transmite e fica visível para o auditório. Se o público não nota o seu grau de nervosismo, vá em frente e faça a apresentação.
16.Mantenha tudo em ordem.
O medo que algo dê errado durante a apresentação pode deixar você nervoso por antecipação. Para isso, certifique-se que todo o material de apoio, o esboço e os recursos audiovisuais estejam em ordem. A organização completa traz a segurança de que tudo vai dar certo. Faça uma lista de verificação e use-as a fim de prepara-se para a palestra. Assim poderá se concentrar mais em sua própria apresentação.
17. Respiração adequada.
Ciclo completo: Inspire pelo nariz contando quatro segundos, segure durante quatro segundos, expire pela boca durante quatro segundos. Repita o ciclo cerca de dez vezes ou mais. Procure um local isolado. Nunca respire de forma apressada e seguidamente. Poderá sentir tonturas.
18. Relaxamento.
Isole-se numa sala para relaxar, antes de iniciar a palestra. Desligue-se. Faça alongamento. Exercícios simples ajudarão você a reduzir a tensão e ganhar mais controle sobre o corpo.
19. Ore.
Lembre que Deus não ajuda negligentes. Treine, treine, treine!
20. Visite o site do Reginaldo Rocha e compre o E-book dele!
www.reginaldorocha.com
Quero Iniciar aqui a primeira parte de uma série de dicas para oradores e pregadores iniciantes que sentem dificuldades em controlar o medo diante de um auditório. Com isso alguém perguntará: Como controlar o medo diante de um público? Qual o segredo para um discurso de sucesso?
Vencendo o medo de falar em público
Vencendo o medo de falar em público
Contudo quero salientar que não existe uma fórmula milagrosa para vencer o medo de falar em público, mas uma série de recomendações que em conjunto o ajudarão neste sentido:
1. Domine o assunto sobre o qual irá falar
Se não tiver tempo para dominar totalmente o assunto, use roteiros simplificados e projeções. Não abuse destes recursos para não evidenciar falta de preparo. Procure saber mais do que irá expor. Imagine as perguntas que a platéia possivelmente poderá fazer. Estude as possíveis respostas. Reduza toda a possibilidade de risco de se perder, esquecer ou confundir o assunto.
2. Pratique o que vai falar
O ensaio é importante para quem vai falar e pretende fazer uma boa apresentação. Organize uma seqüência ideal para falar. Treine em casa e no local um pouco antes da apresentação. Oradores renomados como Billy Graham, costumavam treinar seus discursos diante do espelho.
3. Procure se conhecer
Saiba como as pessoas o vêem. Se possível use um gravador: se familiarizará com o volume da sua voz, pronúncia, velocidade e outros aspectos dela. Faça gravações com textos diferentes. Poderá se ver sorrindo, sério, irritado etc. Verifique suas falhas de comunicação, mas se esforce também para identificar os aspectos positivos. Gere a autoconfiança que precisa. O autoconhecimento permite que a pessoa saiba quem é, como os outros o vêem e ouvem. Em geral a imagem que fazemos de nós mesmo é pior do que aquela que os outros de fato observam. Com o autoconhecimento você não terá dúvidas sobre sua capacidade.
4. Faça contatos com os ouvintes antes de falar.
Funciona como quebra-gelo. Você ficará mais à vontade por não ter de lidar com ouvintes totalmente estranhos. Cumprimente os ouvintes logo na entrada do auditório. Converse com eles, sorria, mostre-se familiarizado com o seu público.
5. Use todas as oportunidades para falar em público.
Para que possa se acostumar com a idéia de estar diante de públicos, é de suma importância tirar proveito de todas as oportunidades de falar em público. Por exemplo:
Nas reuniões de condomínio, na empresa em que trabalha, no clube, na Igreja, na sala de aula. Enfim, em qualquer lugar que haja público, você poderá praticar mais e ganhar confiança. Quanto mais apresentações você fizer, melhor se sairá nas próximas.
6. Não elimine totalmente seu medo, controle-os.
O que precisa ser combatido é o medo excessivo e descontrolado. Oradores experientes são eficientes porque controlam o medo, não porque eliminam. Sempre haverá algo desconhecido que nos deixa com receio. Isto é positivo porque nos mantêm atentos. Uma pessoa totalmente segura, despreocupada, correrá o risco de se tornar negligente ou arrogante. Trabalhe para controlar o seu medo, não para eliminá-lo.
7. Transforme nervosismo em entusiasmo.
O nervosismo quando controlado ajuda o orador a produzir mais diante do público. Aproveite esta energia nervosa e canalize-a para a fala, colocando emoção nas palavras e dar vida ao discurso. Adrenalina e emoção são duas coisas inteiramente ligadas. Faça-as trabalharem em sintonia, não uma contra a outra. O entusiasmo pode ser transmitido pela voz, gestos e sorriso. O entusiasmo ajuda conquistar o público.
8. Imagine sempre o sucesso do discurso.
É comum produzirmos acontecimento futuros negativos, tais como: “vou dar vexame”, “ficarei nervoso” entre outros. Tais pensamentos limitam o potencial de comunicação e a profecia muitas vezes se realiza. De tanto você pensar que vai dar errado, você se condiciona a isso, sua mente bloqueia, seu psicológico cai, então acaba acontecendo. Sugiro substituir cenas desastrosas por vencedoras: aplausos, elogios da audiência, etc. Pense no tempo que você gastou preparando-se. Lembre-se também que mesmo preparado todos ficam nervosos, isso é normal. Simplesmente mantenha o controle da situação, “desligue” um pouco os nervos e visualize fazendo um grande discurso de sucesso.
9. Desenvolva sua auto-estima.
A extinção das idéias negativas que fazemos sobre nós mesmos ocorre quando condicionamos a mente com pensamentos construtivos. Você precisa estimular idéias positivas a seu próprio respeito, não de maneira orgulhosa, mas de maneira coerente. Repita isso sempre antes de iniciar um discurso. Sua auto-estima se elevará, ficando mais fácil de lidar com situações difíceis.
10. Veja você como pessoa normal.
Ter medo de falar em público é a coisa mais natural do mundo e está entre os primeiros lugares nos tipos de medo que sentimos. Pensar que você é alguém normal, azarado, inferior, sem talento para falar em público, só irá agravar a situação. A maioria das pessoas tem medo de falar em público, não há problema algum ter medo, basta apenas que possamos regulá-los. Mesmo com a experiência que adquiri através de alguns anos, ainda hoje tremo e sinto os joelhos baterem um no outro pelo menos no inicio de um discurso. Até mesmo renomados oradores como o evangelista norte-americano Billy Graham e o Dr. Martin Luther King afirmaram se sentirem desconfortáveis diante de um público, no começo de seus ministérios. No entanto, hoje sabemos o tipo de impacto que seus discursos causaram no mundo todo.
11. Falar para um público deve ser encarado como uma honra.
São poucas as pessoas que têm condições e a oportunidade de falar para uma platéia. Você é uma pessoa privilegiada. Aproveite deste princípio e invista toda sua energia para preparar um ótimo discurso. Recompense seu público por conceder-lhe o privilégio de poder falar.
12. Pense menos nos seus problemas e mais no seu público.
O público quer ouvi-lo e merece atenção. Pare de pensar em seus problemas. Pense naqueles que deixaram suas casas, trabalho e foram ouvir você. O público quer ver um discurso, uma apresentação ou uma pregação bem sucedida. Para o auditório, o que lhes interessa é o que você está falando, não o que você está sentindo. Agarre-se à esta idéia e siga em frente.
13. Desperta o dom que há em ti.
Bons oradores se fazem através de muito trabalho e treinamento. Em qualquer atividade, pessoas aprendem mais facilmente que outras, mas todas podem exercê-la com sucesso e isto em qualquer área. Os melhores artistas, oradores, atletas, cientistas vencem porque treinam bastante e são disciplinados. Exercite-se muito!
14. Até mesmo os mais renomados oradores ficam nervosos.
Fazer uma palestra ou discursar não é uma tarefa comum. Você enfrenta situações diversas, algumas até sem a possibilidade de obter total controle, o que provoca tensão, expectativas e nervosismo. Por isso não espere ficar totalmente relaxado. Freqüentemente você percebe ou escuta um profissional da televisão dizer que fica nervoso quando fala em público.
15. Nunca revele o seu nervosismo para o público.
Só você sabe que está nervoso. Evite ter que revelar o seu nervosismo para o público. Raramente demonstramos o quanto estamos nervosos. Sempre que dou palestras sobre oratória ou homilética, costumo pedir aos alunos que dêem uma nota para o grau de nervosismo para o colega que se apresenta. Observo que sempre as notas são inferiores às que o aluno imaginou para ele mesmo. Uma coisa é o que você sente, outra o que transmite e fica visível para o auditório. Se o público não nota o seu grau de nervosismo, vá em frente e faça a apresentação.
16.Mantenha tudo em ordem.
O medo que algo dê errado durante a apresentação pode deixar você nervoso por antecipação. Para isso, certifique-se que todo o material de apoio, o esboço e os recursos audiovisuais estejam em ordem. A organização completa traz a segurança de que tudo vai dar certo. Faça uma lista de verificação e use-as a fim de prepara-se para a palestra. Assim poderá se concentrar mais em sua própria apresentação.
17. Respiração adequada.
Ciclo completo: Inspire pelo nariz contando quatro segundos, segure durante quatro segundos, expire pela boca durante quatro segundos. Repita o ciclo cerca de dez vezes ou mais. Procure um local isolado. Nunca respire de forma apressada e seguidamente. Poderá sentir tonturas.
18. Relaxamento.
Isole-se numa sala para relaxar, antes de iniciar a palestra. Desligue-se. Faça alongamento. Exercícios simples ajudarão você a reduzir a tensão e ganhar mais controle sobre o corpo.
19. Ore.
Lembre que Deus não ajuda negligentes. Treine, treine, treine!
20. Visite o site do Reginaldo Rocha e compre o E-book dele!
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Basta Uma Só Palavra
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Basta uma palavra
"Quando o oficial ouviu falar de Jesus, enviou alguns líderes judeus para pedirem a ele que viesse curar o seu empregado. ...Então Jesus foi com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial romano mandou alguns amigos dizerem a Jesus: Senhor, não se incomode, pois eu não mereço que entre na minha casa. E acho também que não mereço a honra de falar pessoalmente com o senhor. Dize, porém, uma palavra, e seja o meu servo curado". (Lc 7.2-7)
Jesus esperou tanto tempo, mas finalmente encontrou um homem que entendeu o que era fé. A fé é a certeza, não importa a distância, se é pessoalmente, ou se pela internet. O oficial creu que bastava uma única PalavradeCristo para que o seu servo ficasse curado. Mas será que você tem crido em nossa palavra? Se tem, porque ainda não fizeste aquilo que Deus lhe falou ao coração?
"Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, sem que primeiro reguem a terra, e a fecundem, e a façam brotar, para dar semente ao semeador e pão ao que come, assim será a palavra que sair da minha boca: não voltará para mim vazia, mas fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a designei". (Is 55.10,11).
A palavra de Deus jamais voltará vazia, ao contrário, fará aquilo para que ela foi designada. Para uns será benção, para os rebeldes maldição. Lembra do dia em que Deus falou ao seu coração? Lembra no dia em que Ele pediu para você largar aquele pecado? Lembra no dia em que Ele exigiu de você que fosse um dizimista? Lembra no dia em que Ele tocou ao seu coração, para fazer um propósito ou ser patrocinador deste ministério?
"Jesus, ouvindo isso, admirou-se dele e, voltando-se para a multidão que o seguia, disse: Eu vos afirmo que nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé". (Lc 7.9)
Você diz tem que tem uma grande fé, mas quantas palavras serão suficientes para que você obedeça a voz de Deus? Bastava uma palavra, entretanto, Ele já disse diversas palavras a você. Até quando permanecerás rebelde a voz de Deus? Pensas que Ele é injusto e que está colocando um fardo pesado em suas costas, ou será que Ele falou a você para que seja abençoado?
Está cansado de sofrer, e de não entender porque a sua vida não muda? Faça um desafio com Deus, e tome posse da fé sobrenatural.
Palavra de Cristo
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Motivação - Deus em Nós
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Salmos 91 Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação.
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Filtro Solar - Pedro Bial
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RECOMEÇAR
Não importa onde você parou …
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo…
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para “chegar” perto de você.
Recomeçar…
hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você que chegar?
Ir alto… sonhe alto…
queira o melhor do melhor…
pensando assim trazemos pra nós aquilo que desejamos…
Se pensarmos pequeno coisas pequenas teremos ….
Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida.
“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”
Carlos Drummond de Andrade
Vencer Sempre!
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Se você é...
Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos
e alguns amigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final de tudo
Será você ... e Deus.
E não você ... e as pessoas!
Madre Tereza de Calcutá
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Eu Vou Seguir - Marina Elali
Eu sei que os sonhos são pra sempre
Eu sei aqui no coração
Eu vou ser mais do que eu sou
Para cumprir as promessas que eu fiz
Porque eu sei que é assim
Que os meus sonhos dependem de mim
Eu vou tentar
Sempre
E acreditar que sou capaz
De levantar uma vez mais
Eu vou seguir
Sempre
Saber que ao menos eu tentei
E vou tentar mais uma vez
Eu vou seguir
Não sei se os dias são pra sempre
Guardei você no coração
Eu vou correndo atrás
Aprendi que nunca é demais
Vale a pena insistir
Minha guerra é encontrar minha paz
Eu vou tentar
Sempre
E acreditar que sou capaz
De levantar uma vez mais
Eu vou seguir
Sempre
Saber que ao menos eu tentei
E vou tentar mais uma vez
Eu vou seguir
Eu vou tentar
Sempre
E acreditar que sou capaz
De levantar uma vez mais
Eu vou seguir
Sempre
E acreditar que sou capaz
De levantar uma vez mais
Eu vou seguir
eu vou... eu vou...eu vou...
O Carpiteiro
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Dê o Seu Melhor
Raiz Coral
Pare um minuto, olhe ao seu redor
Perdemos tanto com medo de sorrir
Porque há tão pouca emoção
Se um sorriso amigo faz outro existir
É tempo de se estender a mão
Pois buscamos juntos a mesma solução
Não devemos desanimar, um mundo melhor
Só depende de nós
Dê o seu melhor,
Isso é o que Deus quer
Faça alguém feliz
E alguém também,
Fará por você
Pessoas vão sem direção
Nenhum ombro amigo
Um pouco de atenção
Mas devemos ver com o coração
Que dar é bem melhor que receber
Dê o seu melhor,
Isso é o que Deus quer
Faça alguém feliz
E alguém também,
Fará por você
Dê o seu melhor,
Isso é o que Deus quer
Faça alguém feliz
E alguém também,
Fará por você
E alguém também fará
E alguém também fará
E alguém também fará
E Jesus já fez
E Jesus já fez
E Jesus já fez
E Jesus já fez
Por você.
.........................................................
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Dê o Seu Melhor
Raiz Coral
Pare um minuto, olhe ao seu redor
Perdemos tanto com medo de sorrir
Porque há tão pouca emoção
Se um sorriso amigo faz outro existir
É tempo de se estender a mão
Pois buscamos juntos a mesma solução
Não devemos desanimar, um mundo melhor
Só depende de nós
Dê o seu melhor,
Isso é o que Deus quer
Faça alguém feliz
E alguém também,
Fará por você
Pessoas vão sem direção
Nenhum ombro amigo
Um pouco de atenção
Mas devemos ver com o coração
Que dar é bem melhor que receber
Dê o seu melhor,
Isso é o que Deus quer
Faça alguém feliz
E alguém também,
Fará por você
Dê o seu melhor,
Isso é o que Deus quer
Faça alguém feliz
E alguém também,
Fará por você
E alguém também fará
E alguém também fará
E alguém também fará
E Jesus já fez
E Jesus já fez
E Jesus já fez
E Jesus já fez
Por você.
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Não Desista.
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PEDAÇOS DE MIM
Eu sou feito de
Sonhos interrompidos
detalhes despercebidos
amores mal resolvidos
Sou feito de
Choros sem ter razão
pessoas no coração
atos por impulsão
Sinto falta de
Lugares que não conheci
experiências que não vivi
momentos que já esqueci
Eu sou
Amor e carinho constante
distraída até o bastante
não paro por instante
Já
Tive noites mal dormidas
perdi pessoas muito queridas
cumpri coisas não-prometidas
Muitas vezes eu
Desisti sem mesmo tentar
pensei em fugir,para não enfrentar
sorri para não chorar
Eu sinto pelas
Coisas que não mudei
amizades que não cultivei
aqueles que eu julguei
coisas que eu falei
Tenho saudade
De pessoas que fui conhecendo
lembranças que fui esquecendo
amigos que acabei perdendo
Mas continuo vivendo e aprendendo.
Martha Medeiros
Segurança...
............................................
Tente Outra Vez
Raul Seixas
Composição : Raul Seixas / Marcelo Motta / Paulo Coelho
Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha fé em Deus
Tenha fé na vida
Tente outra vez!...
Beba! (Beba!)
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!...
Oh! Oh! Oh! Oh!
Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense
Que a cabeça agüenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!...
Há uma voz que canta
Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!...
Queira! (Queira!)
Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente outra vez!
Humrum!...
Tente! (Tente!)
E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida
Han!
Tente outra vez!...
Não há outro. Só Jesus...
.............................................................
Socorro
Arnaldo Antunes
Composição : Arnaldo Antunes/Alice Ruiz
Socorro!
Não estou sentindo nada
Nem medo, nem calor, nem fogo
Não vai dar mais pra chorar
Nem pra rir...
Socorro!
Alguma alma mesmo que penada
Me empreste suas penas
Já não sinto amor, nem dor
Já não sinto nada...
Socorro!
Alguém me dê um coração
Que esse já não bate nem apanha
Por favor!
Uma emoção pequena, qualquer coisa!
Qualquer coisa que se sinta...
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva
Qualquer coisa que se sinta
Tem tantos sentimentos
Deve ter algum que sirva...
Socorro!
Alguma rua que me dê sentido
Em qualquer cruzamento
Acostamento, encruzilhada
Socorro! Eu já não sinto nada...
Socorro!
Não estou sentindo nada [nada]
Nem medo, nem calor, nem fogo
Nem vontade de chorar
Nem de rir...
Completely - Ana Laura
......................................
Completamente
O segredo da vida é deixar acontecer
O segredo do amor é mostrá-lo
Em tudo que eu faço
Em tudo que eu digo
Aqui neste momento
O poder da oração esta em um choro humilde
O poder de mudar esta em doar minha vida
Eu estou deixando isso abaixo
Abaixo ao seus pés
Aqui neste momento
Toma meu coração
Toma minha alma
Eu rendo tudo para seu controle
E deixo tudo isso dentro de mim levanto a Ti e digo
Eu sou seu e seu somente
Completamente
A jornada de vida é uma busca pela verdade
Esta jornada de fé é segui-LO
Cada passo do caminho
Através da alegria e da dor
Aqui neste momento
Bem aqui , neste momento e para o resto de minha vida
Ouça me dizer
Eu sou seu e seu somente
Completamente
PL 122 A MORDAÇA COR DE ROSA
EVANGÉLICOS E CATÓLICOS SERÃO PRESOS.
Evangélicos e Católicos serão Presos no Brasil por Causa de Homofobia
Não se assuste com essa introdução e com o título, mas esteja atento a fatos e acontecimentos na atualidade que acontecem no cenário político brasileiro, que não são divulgados claramente pela mídia, será o fim dos princípios genuínos defendidos pelos amantes da liberdade de expressão. Teremos uma classe com privilégios jamais vistos no cenário do direito mundial. Os juristas e seguimentos do direito em nossa sociedade estão cientes e coniventes com uma criação de uma Lei que anulará o principio da isonomia em nossa constituição.
O PL 122 é um flagrante inconstitucional e significa a implantação do totalitarismo e do terrorismo ideológico de Estado, com manifesta violação dos direitos à igualdade, à livre manifestação do pensamento, à inviolabilidade da liberdade de consciência e de crença, à não-discriminação por motivos de crença religiosa, convicção filosófica e política, e ao devido processo legal material ou substantivo (art. 5.º, caput, IV, VI, VIII, LIV, da Constituição).
Costuma-se dizer que direito é bom senso. E isso é inteiramente verdadeiro. Esse é um modo mais simples de afirmar que o direito é razão, isto é, deve ser racional, lógico, coerente. Uma norma jurídica ilógica, desarrazoada, contrária à natureza das coisas, não deveria obrigar quem quer que fosse, não deveria estar no mundo jurídico e nem mesmo no mundo dos fatos. Onde não há lógica, não há direito.
Um observador atento notará que a essência do PL 122 já está sendo implantado na sociedade brasileira, pois cada vez mais espaço e maior influência nos meios de comunicação de massa. Todos os dias os brasileiros recebem enxurradas, avalanches do contexto da PL 122, pela televisão (com especial destaque para as telenovelas, que há décadas vêm, deliberadamente, minando os valores mais caros à família brasileira), pela mídia escrita e eletrônica, cinema, teatro, literatura, música, e universidades, estas redutos do esquerdismo. Trata-se de anos e mais anos de deformação da opinião pública e de embotamento do senso crítico da população.
Aprovada o PL 122 a imoralidade que perverte homens e mulheres estará legalizada em nosso Pais, edificada sobre as cinzas do princípio da isonomia, este principio está consagrado no art. 5º, caput, da CF “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Também está disperso por vários outros dispositivos constitucionais, tendo em vista a preocupação da Carta Magna em concretizar o direito a igualdade.
O Projeto de Lei 122 criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, com pena de 2 a 4 anos de prisão. Sendo assim, fere a liberdade religiosa e de expressão, direitos garantidos pela Constituição brasileira, expressas no artigo 5º, incisos 4, 6, 8 e 9. “Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual.
Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”, o artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.A proposta desta lei tentará se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é orientação sexual. Está é primeira porta para a pedofilia. É bom resaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.
É inconstitucional o artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos. Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.
É um descalabro o artigo 8º- A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos. Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia. No artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos. O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".
Aqui está o dispositivo legal do lei que permite que católico e evangélico sejam processados e presos,o artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual, cabendo até a apreenção da Bíblia bem como os seus detentores, ou seja Pastor e Padre serão algemados, presos por policiais como criminosos por não cumprirem a lei.
É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais.
A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.
Quero afirmar aqui que caso seja aprovada o PL 122 no Brasil não temerei, serei preso e morto se for necessário defendendo Jesus Cristo, lutarei e que muitos de nós lutaremos até o último de nossos soldados e representantes da Nação Celestial, pois amamos os pecadores, mas não aceitamos a prática do pecado, e desejamos ter liberdade de expressão defendendo a bíblia, sou contra a violência a homossexuais, mas desaprovamos conduta homossexual.
No entanto temos ainda uma oportunidade de impedir que a PL 122 seja aprovada, para isso conclamo aqui de público a você internauta para ajudar nessa luta em favor da família e da liberdade de expressão.
Entre no site www.senado.gov.br/senadores e envie para os representantes do seu estado: "Sr. Senador, rejeite o PL122/2006. Em favor da família, em favor da liberdade de expressão e abaixo a pedofilia." Quem desejar pode ainda enviar esse pedido para os senadores dos demais estados da federação.
Precisamos nos unir como Exército de Deus aqui na Terra, Evangélicos e Católicos e mesmo aqueles que não são religiosos estão convocados como aliados para juntos nessa batalha pela liberdade de expressão no Brasil, algo comum a todos nessa Nação.
Que essa palavra viva seja instrumento para alertar a sociedade dos perigos que nos cercam, hoje e sempre, amém!
Érico Teixeira - 45graus.com.br
Fonte:
http://www.portalcidadegospel.com.br/noticias/principal.php?catID=6&nid=8235
Depoimento da professora Amanda Gurgel
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Um vídeo que mostra a professora Amanda Gurgel criticando a situação da educação no Rio Grande do Norte durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados de seu estado fez com que a professora ganhasse admiradores por todo o país.
O vídeo que mostra a fala de Amanda teve 180 mil visualizações no YouTube desde o dia 14, quando foi postado, e seu nome ficou entre os “trending topics” do Twitter - a lista dos temas mais comentados da rede social - entre quarta e quinta-feira.
Amanda mostrou seu contracheque de R$ 930 aos deputados e enumerou algumas das dificuldades encontradas pelos professores no estado, além dos baixos salários: transporte precário, salas de aula superlotadas e até a proibição aos professores de comerem a merenda oferecida aos alunos.
A professora também criticou a secretária de Educação do RN, Betânia Ramalho. “A secretária disse que não podemos ser imediatistas, que precisamos pensar a longo prazo. Mas a minha necessidade de alimentação é imediata”, disse. “Pedimos respeito, pedimos que a senhora não vá à mídia pedindo flexibilidade, como se fôssemos responsáveis pelo caos”, afirmou, referindo-se à greve da categoria.
Com uma fala segura e firme, Amanda disse que não sentia vergonha de mostrar seu contracheque ao público presente na audiência. “Quem deveria estar constrangido são vocês”, disse, dirigindo-se aos deputados e à secretária Betânia.
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